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(Foto: Paramount Pictures / Divulgação)
(Foto: Paramount Pictures / Divulgação)
cinema

Christopher Landon deixa direção de “Pânico 7” e diz que experiência foi “pesadelo”

EITA!

O diretor Christopher Landon anunciou, pelas redes sociais, neste sábado (23), que resolveu deixar a direção de “Pânico 7“. A decisão foi tomada há quase dois meses, mas só comunicada ao público agora (via Variety).

Além disso, ela vem na esteira de outras duas baixas: a demissão de Melissa Barrera, por posicionamentos políticos relacionados à guerra Israel X Hamas; e a ausência de Jenna Ortega, justificada por compromissos com a série “Wandinha”.

“Acho que agora é um momento tão bom quanto qualquer outro para anunciar que saí formalmente de Pânico sete semanas atrás”, escreveu Landon em seu perfil no X, sem poupar críticas.

“Isso decepcionará alguns e fascinará outros. Foi um trabalho dos sonhos que se transformou em pesadelo. E meu coração se partiu por todos os envolvidos. Todos. Mas é hora de seguir em frente”, prosseguiu.

“Não tenho mais nada a acrescentar à conversa, a não ser que espero que o legado de Wes [Craven] prospere e se eleve acima do barulho de um mundo dividido. O que ele e Kevin [Williamson] criaram é algo incrível e fiquei honrado por ter um breve momento aproveitando seu brilho”.

A franquia “Pânico”, um dos maiores sucessos do gênero no mundo, ainda não teve uma data de estreia definida para o próximo projeto.

Um mês atrás, Barrera voltou a se pronunciar em suas redes sociais sobre seu afastamento. A atriz mexicana afirmou que “o silêncio não era uma opção” e foi de textão!

​”​Em primeiro lugar, condeno veementemente o antissemitismo e a islamofobia. Condeno o ódio e o preconceito de qualquer tipo contra qualquer grupo de pessoas. Como latina, uma orgulhosa mexicana, sinto a responsabilidade de possuir uma plataforma que me concede o privilégio de ser ouvida, e, por isso, tenho tentado usá-la para conscientizar sobre questões que me importam e para emprestar minha voz àqueles que precisam. Cada pessoa nesta terra – independentemente de religião, raça, etnia, gênero, orientação sexual ou status socioeconômico – merece igualdade de direitos humanos, dignidade e, é claro, liberdade. Acredito que um grupo de pessoas NÃO é seu liderança, e nenhum órgão governante deveria estar acima de críticas. Rezo dia e noite por não mais mortes, por não mais violência, e por uma convivência pacífica. Continuarei a me manifestar por aqueles que mais precisam e a advogar pela paz e segurança, pelos direitos humanos e pela liberdade. O silêncio não é uma opção para mim.”

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