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Análise – Backstreet Boys mostram que ainda são um fenômeno no Brasil
Backstreet’s back, AL-RIGHT! Após uma espera de quase três anos, Backstreet Boys estão de volta ao território brasileiro. Eles vieram em 2020, mas não completaram a turnê por conta da pandemia de Covid-19, faltou o show de São Paulo. A apresentação foi remarcada para o final de janeiro de 2023 e ainda abriu uma data extra. Bom, o tão aguardado dia — finalmente — chegou.
O grupo começou a ”DNA World Tour 2023” em Curitiba, no dia 25, e seguiu com o primeiro show em São Paulo nesta sexta-feira, 27, no Allianz Parque. Já neste sábado (28), eles tocam novamente para o público paulistano e encerram a turnê no domingo (29), em Belo Horizonte. Diferente de 2020, dessa vez, eles tocaram outras cidades.
A boyband surgiram em 1993 (sim, há 30 anos!) e continuam levando multidões aos estádios — pelo menos no Brasil. Os ingressos em São Paulo para a apresentação de sexta estavam esgotados, tanto que abriram um show extra — ainda resta uma leva de entradas para o setor de cadeira inferior para a segunda data.
Com um público tão entusiasmado, como brasileiro, não deu outra. Filas enormes antes de abrirem os portões, todos os setores lotados e muita energia. Afinal, os fãs estavam esperando os grupo há muito tempo.
Com a formação original do grupo, AJ McLean, Howie Dorough, Nick Carter, Kevin Richardson e Brian Littrell, os integrantes emocionaram o público com grandes hits, como “I Want It That Way”, “Shape of My Heart”, “It’s Gotta Be You”, “Incomplete”. E também fez todo mundo dançar com a icônica coreografia de “Everybody”. Quem não ama essa, né?
Eles são extremamente carismáticos, conversaram com o público e relembraram, diversas vezes, que esse ano comemoram 30 anos de banda. AJ perguntou, ainda, a idade que todos começaram. Um dos mais novos era Nick, apenas 11 anos.
Outro ótimo momento de interação foi quando o grupo estava trocando de roupa. Apenas Kevin e AJ ficaram no palco. Eles trocaram o vestuário lá mesmo, no foco central do Allianz Parque. As fãs, óbvio, foram ao delírio e, como mimo, os dois jogaram as cuecas para o público.
A trupe toda cantou e dançou por duas horas, o que é raridade para grupos, principalmente internacionais. Ainda que as coreografias sejam robóticas e bregas, não tinha uma pessoa na audiência que não ficasse animada. É válido dizer que Backstreet Boys ainda são um fenômeno. É oficial, Backstreet’s back, alright!