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Lianne La Havas anuncia shows em São Paulo e Rio e esgota ingressos; saiba tudo
Eita como tem demanda! Lianne La Havas anunciou shows em São Paulo e no Rio de Janeiro e esgotou todos os ingressos de seus quatro apresentações no país em questão de horas.
A cantora britânica desembarcará na capital carioca nos dias 2 e 3 de fevereiro, para subir ao palco do Manouche, no Jardim Botânico. Já na capital paulista, ela se apresentará no Cine Joia nos dias 9 e 10 também de fevereiro.
Com mais de 10 anos de carreira e uma indicação ao Grammy, a cantora refinou sua inconfundível sonoridade híbrida de folk e soul, com influências que vão de Lauryn Hill, Nina Simone e até Milton Nascimento.
Esta será a segunda vez que a cantora vem ao Brasil. Em 2016, Lianne fez os shows de abertura para a turnê do Coldplay no nosso país. Pelo Instagram, ela não escondeu a alegria de voltar para cá.
https://www.instagram.com/p/Cn7E_fAoNES/
Não conhece a lenda? Vem saber mais sobre!
Lianne La Havas, cantora, compositora e multi-instrumentista britânica, começou sua carreira no início da década de 2010, com um híbrido de folk alternativo e soul. Influenciado por artistas como Lauryn Hill e Nina Simone, ela encontrou sucesso com seu álbum de estreia, “Is Your Love Big Enough?”, e continuou refinando seu estilo único com seu segundo disco, “Blood” (2015), garantindo também uma indicação ao Grammy.
O terceiro álbum de Lianne, lançado em 2020 e auto-intitulado “Lianne La Havas” (2020), é um disco de beleza e introspecção surpreendente, feito de acordo com seus próprios termos no que foi uma grande jornada. Em um sentido, geograficamente: La Havas passou tempo entre o Reino Unido e os Estados Unidos, compondo e explorando sua própria identidade.
Como resultado, “Lianne La Havas” é espaçoso e luminoso. Seus sons solares lembram em parte o brasileiro Milton Nascimento (em “Seven Times”). Você pode também escutar os acordes inusitados das explorações jazz de Joni Mitchell e Jaco Pastorius (“Green Papaya”), ou os ritmos e calor convidativo da era de ouro de Al Green (“Read My Mind”). E em todo o disco, há um senso de empoderamento que tem suas raízes nos anos 90 e o R&B de Destiny’s Child.