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Elisabeth Moss diz que “O Homem Invisível” faz analogia a relacionamentos abusivos
Elizabeth Moss é a protagonista da nova versão de “O Homem Invisível” e, em entrevista a Empire, a atriz comentou como esse reboot será uma metáfora a relacionamentos abusivos.
“Ela diz que ele está lá, atacando-a, abusando dela, manipulando-a e todos em volta dizem ‘relaxa, está tudo bem’”, disse Moss à Empire. “Ninguém acredita nela, a analogia é clara!”
A grande diferença da adaptação cinematográfica de 1933, dirigida por James Whale e que se estabeleceu como um clássico do terror, é que a história agora é centrada em Cecilia (Moss) e não no personagem-título. Ambos os filmes são baseados no livro de 1987 de H. G. Wells.
Sua experiência com o papel de June Osborne em “The Handmaid’s Tale” a ajudou a embarcar nesta personagem: “Eu tenho alguma experiência com personagens que sofreram abusos de diferentes tipos. Seja físico, emocional, psicológico, sexual, é algo que já interpretei muito. Então trouxe um certo conhecimento ao papel”.
Veja aqui a imagem exclusiva que a revista publicou:
O longa conta a história de Cecilia, que recebe a notícia que seu ex-namorado (Coehn) está morto. Ela reconstrói e segue sua vida, até que começa a suspeitar que o homem está vivo.
Além do filme de 1933, o personagem apareceu em filmes como “O Homem Sem Sombra” e “A Liga Extraordinária”.
“O Homem Invisível” estreia no Brasil no dia 27 de fevereiro.