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Marina Sena inicia nova fase com single tropical e apaixonado, “Numa Ilha”

música
(Foto: Gabriela Schmidt/Divulgação)
(Foto: Gabriela Schmidt/Divulgação)

Com o lançamento de “Numa Ilha” na noite desta quarta-feira (04), Marina Sena pavimenta o caminho para seu terceiro álbum de estúdio em clima tropical e apaixonado.

O novo single carrega a brasilidade característica dos trabalhos da cantora e compositora de Taiobeiras, Minas Gerais, mas com influências da música latina em geral, enquanto escancara um amor intenso e quente como o verão.

O sentimento presente na composição é traduzido em imagens a partir de um videoclipe filmado em Curimãs, Ceará, e em Barrinha, Piauí, ao lado do ator carioca Johnny Massaro. Nele, os dois surgem descalços, com pouca roupa e entregues um ao outro nas belíssimas paisagens naturais.

Para Marina, esses detalhes fazem de “Numa Ilha” uma canção “mágica” e que representa muito bem o disco sucessor de “De Primeira” (2021) e “Vício Inerente” (2023). Por isso, ela mesma explicou durante uma coletiva de imprensa realizada há poucas horas, a faixa é a escolhida para abrir os trabalhos.

“Uma música não necessariamente vai te fazer dançar ou o que quer que seja, mas, com os instrumentos utilizados, os arranjos, a letra e o jeito de cantar ou de posicionar a melodia, entra na sua cabeça e faz uma espécie de terapia, de magia, de movimentação interna. Eu sinto que é isso que ‘Numa Ilha’ faz. E ela dá o tom do álbum”, comentou.

A faixa, inclusive, foi uma das primeiras a serem feitas para o projeto inédito, aproveitando-se de um momento em que a artista se sentiu completamente arrebatada pelo amor. “Eu estava aqui, em casa, apaixonada”, relembrou.

“Sabe aquele amor roxo? Esse amor. E sabe quando você está apaixonada e quer ir para a praia com a pessoa? Sou sempre assim, fico apaixonada e já falo: ‘Nossa, vamos para a praia?’. Para mim, o amor se concretiza e fica mais gostoso quando você está num ambiente tropical. [Então] comecei [a fazer] essa música no violão”, complementou.

(Foto: Gabriela Schmidt/Divulgação)

(Foto: Gabriela Schmidt/Divulgação)

Marina já tem outros materiais para seu próximo álbum, mas, ao longo deste mês e de janeiro de 2025, deve avaliá-los para decidir, de uma vez por todas, o que entra e o que sai. Ela também considera a possibilidade de compor mais.

“Não fechei [o repertório] porque sei que essas músicas podem vir, ainda mais porque vou pra Taiobeiras. Quando vou para lá, fico acordada de madrugada, pego meu violão das antigas e faço música. Foi assim com ‘Santo’, que é do ‘De Primeira’, ‘Pra Ficar Comigo’ [do ‘Vício Inerente’], e várias outras”, contou.

“A gente já apresentou para a gravadora, para a editora, para todo mundo, um álbum que tem uma estrutura muito mais pronta do que não. Mas eu ainda tenho esse processo de criação, em que muita coisa pode mudar”, acrescentou.

O que não muda é a essência, introduzida por “Numa Ilha”. “Acho que o plano de fundo de todas [as canções] é o mesmo: um ambiente mais natural, mais envolto de coisas que são ancestrais e estão na humanidade desde que o mundo é mundo. O assunto pode não ser o mesmo, mas parece que tudo está acontecendo num lugar específico”, concluiu.

(Foto: Gabriela Schmidt/Divulgação)

(Foto: Gabriela Schmidt/Divulgação)

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