O cineasta italiano Luca Guadagnino baforou e disse ter se irritado com o fato de que o filme “Queer” não será exibido em cinemas da Turquia (via Variety). Em Marrakech, no Marrocos, onde divulgou a obra no fim de semana, ele afirmou que a decisão se pauta em uma “censura obstusa, especialmente em um mundo onde é possível baixar o filme”.
“Me questiono se eles realmente viram o filme, ou se julgaram a estreia por ideais gerais, se foi tolice superficial de alguns jornalistas que se concentraram em frases como ‘James Bond se torna gay”, disse.
“Queer”, vale o lembrete, seria a obra responsável por abrir o Festival de Cinema de Istambul, em novembro, mas acabou sendo barrado sob a justificativa de que possuía um “conteúdo provocador, capaz de perturbar a ordem pública”.
A obra tem como enredo as aventuras de um expatriado norte-americano que decide ir ao México após se encrencar com drogas. É nesse ambiente marginal que o personagem se esbarra com Allerton, um jovem dependente químico e que, justamente por isso, foi expulso da Marinha.
Allerton passa a ceder aos encantos de Lee só para vê-lo obcecado por si — uma escolha que pode provocar desdobramentos catastróficos. Nas cenas que chegam, os dois encaram o amor e o desejo carnal ao mesmo tempo como glória e maldição.
Quem também brilha é Omar Apollo, que faz sua estreia no cinema e ainda lança a canção tema da obra, “Te Maldigo”.
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