Sempre ativa em pautas políticas, a atriz Luana Piovani expressou seu descontentamento em relação à aprovação Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 164/2012, que criminaliza o aborto em todos os casos no Brasil. A medida inclui gestações como consequência de estupro, que oferecem risco à vida da mãe e do bebê, além de gravidez infantil.
Via Instagram, ela afirmou que a medida é um “retrocesso” e se declarou, na mesma moeda, evangélica. “Sou. Meu caráter foi formado dentro de uma igreja chamada Adventista do Sétimo Dia, e quero dizer que essa bancada evangélica faz muito mal para os seres humanos. Não me representa”, prosseguiu.
“São pessoas manipuladoras que querem ter domínio sobre toda uma sociedade, sem pensar em coisas sensatas e éticas, em nome de um Deus que eles não representam”, completou. No mesmo papo, Luana ainda conclamou uma mobilização popular contra a medida.
“Vamos conseguir mudar essa realidade porque somos a maioria da população. Não vamos permitir que homens, que só querem dinheiro e poder, mandem nos nossos corpos. Malditos”, finalizou. O assunto continua repercutido amplamente dentro e fora das redes sociais.
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