Em conversa com a rádio Metropolitana, do Rio de Janeiro, o cantor Marcelo D2 deu sua opinião sobre o trap, subgênero do hip hop que vem ganhando destaque nas plataformas de streaming e em festivais. No fim de semana, os dois dividiram holofotes no Rock In Rio, evento carioca que completa 40 anos em 2024.
“Acho tudo uma merda”, afirmou D2, em tom de brincadeira. Em seguida, o líder do Planet Hemp justificou a fala em meio a críticas ao discurso da ostentação, o qual definiu como “uma armadilha”.
“Tem uma coisa que me incomoda um pouco nessa nova geração que é essa coisa da ostentação. Acho uma armadilha fudida, tá ligado? Esse papo de que a favela venceu, a favela não venceu, não. A favela ainda tá passando fome, morrendo de fome, sem saneamento básico, sem saúde. A gente ainda tem que lutar muito por isso, tá ligado? Porque eu ainda acredito muito na coisa que o Emicida falou muito, que ‘A rua é nóis’, não é ‘Eu’. Então, enquanto não for ‘nóis’ (sic), enquanto não for pra todo mundo, enquanto tiver só um cara no palco do Rock In Rio, não vai valer a pena. Acho que a gente não venceu, não”.
No domingo, D2 se apresentou com o Planet Hemp no Palco Mundo ao lado de convidados como Pitty, entregando uma mistura de hardcore, rap e funk 70. O show também foi marcado por um discurso político, que trouxe pautas como a marcha da maconha e a preservação da natureza em meio à crise do clima.
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