“Nunca vou esquecer o primeiro dia em que experimentei uísque. Ele me falou de uma maneira agradável. Lembro-me de pensar: “Por que nunca tomei isso antes?” Era forte e quente, com o desafio exato. Eu amei o processo, o ritual. Uísque não é algo que você simplesmente engole. É um compromisso. Você precisa ter paciência. Eu gosto disso”.
Como comentamos anteriormente, na mesma conversa, Queen B também falou sobre a cobrança que recebeu dos fãs em torno dos tais visuais das eras “Renaissance” e “Cowboy Carter”. Para ela, “a música em si já é suficiente” e era preciso, neste momento, que os fãs se detivessem no que ealmente importava: a mensagem.
“Achei importante, durante uma época em que tudo o que vemos são visuais, que o mundo pudesse se concentrar na voz. A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para digerir, pesquisar e entender. A música precisava de espaço para respirar por si mesma. Às vezes, um visual pode ser uma distração da qualidade da voz e da música. Os anos de trabalho árduo e detalhes colocados em um álbum que leva mais de quatro anos! A música é suficiente. Os fãs de todo o mundo se tornaram o visual. Todos nós recebemos o visual durante a turnê. Depois, recebemos mais visuais do meu filme”.
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