A estreia de “Meninas Malvadas” como um musical nos cinemas trouxe uma nova perspectiva para os filmes clássicos, renovando o interesse por esse tipo de adaptações.
A tendência vem ganhando força não só nas telonas, mas também nos palcos da Broadway, onde produções consagradas têm encontrado novos públicos ao serem transformadas em espetáculos. Um exemplo disso é “Legalmente Loira”, que recentemente ganhou uma montagem no Brasil.
A transição do roteiro original para o formato de musical permite explorar as emoções e os temas de maneira ainda mais vibrante e dinâmica.
Essas adaptações têm mostrado que o encanto das histórias cinematográficas pode ser amplificado quando combinado com músicas que amamos e coreografias bafônicas.
Pensando nisso, o Papelpop resolveu fazer uma lista de longas-metragens queridinhos que, facilmente, poderiam se tornar musicais maravilhosos. Veja abaixo!
Este é um filme clássico dos anos 80 que poderia ser transformado em um musical muito divônico. A história de Ferris Bueller oferece várias oportunidades para números musicais incríveis.
Imagine Ferris e seus amigos cantando e dançando em cima do carro de Cameron, ou a icônica cena no desfile da cidade sendo transformada em um grande espetáculo com coreografias e músicas que capturam o espírito rebelde e livre do protagonista.
Com Britney Spears como protagonista, este clássico já possui a música como elemento central da trama, o que facilitaria sua adaptação para um musical.
A jornada de autodescoberta de Lucy, Mimi e Kit seria acompanhada por canções pop perfection, refletindo os altos e baixos de suas vidas e relacionamentos. Uma nova versão de “I’m Not a Girl Not Yet a Woman”? Ficaria lindo!
Um bom drama também pode entrar na lista, né? As canções poderiam expressar as profundas emoções dos personagens principais, Landon e Jamie, enquanto eles curtem o amor da juventude e atravessam as dificuldades na trama.
Números musicais emocionantes poderiam destacar momentos cruciais, como a revelação da doença de Jamie e os esforços de Landon para realizar os desejos dela, explorando suas jornadas internas e o impacto que eles têm um sobre o outro. “Only Hope”, hino atemporal!
A gente nem precisa de muitos argumentos para provar o quanto “O Diabo Veste Prada” oferece um cenário glamouroso que se presta bem a um musical teatral.
A vida de Andy Sachs no mundo da moda de Nova York poderia ser retratada através de números musicais podres de chique, com performances que capturam a intensidade de seu ambiente de trabalho e sua transformação pessoal.
As interações com a icônica Miranda Priestly poderiam ser destacadas com canções que refletem o poder, a ambição e o estilo do mundo da alta moda.
Os figurinos deslumbrantes e os cenários luxuosos proporcionariam um espetáculo visual maravilhoso. Adoraríamos ver uma nova versão da icônica transição ao som de “Vogue”, de Madonna.
Carrie White tem uma história de terror psicológico que poderia ser adaptada para um musical sombrio e intenso. Juro! As canções poderiam explorar a angústia e a opressão que ela enfrentou, culminando em um clímax dramático durante o baile de formatura.
Os efeitos visuais e a música certa conseguiriam criar uma atmosfera de suspense e tragédia, tornando a trama ainda mais impactante e emocionalmente poderosa.
Podemos dizer? O álbum novo de Ariana Grande, “eternal sunshine”, trouxe à tona a possibilidade deste clássico se tornar um musical belíssimo com os temas de memória e amor, acompanhando Joel e Clementine enquanto suas lembranças são apagadas e redescobertas.
A narrativa não-linear poderia ser acentuada por números que refletem as diferentes fases de seu relacionamento, como a própria Ari fez no clipe de “we can’t be friends (wait for you love)”.
Esta é uma comédia romântica que se presta (muito) bem a uma adaptação musical divertida e nostálgica. A transformação de Jenna Rink de uma adolescente de 13 anos para uma mulher de 30 destaca os contrastes entre suas expectativas e a realidade.
Números musicais enérgicos poderiam acompanhar as aventuras da personagem de Jennifer Garner no mundo adulto, como acontece naquela cena com “Thriller”, de Michael Jackson.
A história de Henry e Lucy poderia ser explorada por meio de canções fofas e emocionantes, que refletem o amor renovado e a dedicação do amado ao tentar fazer de tudo para ficar com ela.
A narrativa repetitiva, devido à perda de memória diária de Lucy, poderia ser enriquecida com músicas que variam em tom e emoção, capturando tanto o humor quanto a profundidade do relacionamento deles.
Queremos um musical de thriller distópico que aborda temas de opressão, revolução e liberdade, SIM. Adaptar este filme para a modalidade poderia trazer à tona a intensidade emocional e as questões sociopolíticas que permeiam a história.
As canções explorariam a luta de V contra o regime totalitário, sua relação com Evey Hammond e a crescente rebelião do povo contra a tirania.
Momentos icônicos, como os discursos de V, os ataques simbólicos e as revelações pessoais de Evey, poderiam ser transformados em poderosos números musicais.
Um clássico dos anos 80 que já capturou a imaginação de várias gerações poderia se transformar em qualquer coisa, né? Fazer desta aventura atemporal um musical poderia explorar o charme e a nostalgia da história de Marty McFly e Doc Brown.
As canções destacariam momentos icônicos como a viagem no tempo de Marty, suas interações com seus pais adolescentes e a corrida para garantir que o DeLorean alcance a velocidade necessária.
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