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Marina Sena quer explorar sons dentro do reggae e do jazz em nova fase da carreira
Marina Sena é uma das capas da Harper’s Bazaar Brasil do mês de maio. A novidade foi compartilhada nesta quinta-feira (9), e a artista surge poderosa com um cabelo bem longo, que chega a bater na cintura.
Durante bate-papo com a revista, a cantora mineira afirmou que ainda não trabalha em um disco de inéditas, pois o foco é navegar no mundo criado a partir do disco “Vício Inerente“, de 2023, com “faixas já existentes e participações especiais”.
Será que vai ser uma gravação ao vivo do álbum, gente? Uma versão deluxe?
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Mesmo assim, ela contou ao jornalista e criador de conteúdo André Aloi que o que não faltam são ideias para faixas inéditas.
“Se quiser fazer quatro álbuns, tenho música. Óbvio que não é bem assim. Tudo é momento. Às vezes, não cabe. Minha composição e poesia estão mais maduras. Cada vez, estou aprimorando em melodias, parte favorita.”
Ela revelou, ainda, que a ideia de trabalhar em ritmos ainda não explorados em sua carreira, como o reggae, jazz e o jersey. “Amo, tá super em alta, mas tudo misturado de um jeito que talvez não se consiga identificar se aquilo, realmente, está ali”, finalizou.
Recentemente, a cantora celebrou o primeiro ano do disco, que foi seu primeiro lançamento com a gravadora Sony Music.
“Tudo nessa história me faz sentir coisas. Primeiro, viver pra ter o que dizer, depois fazer as músicas, produzir, criar o show, pensar imagem, tudo sendo cuidado nos mínimos detalhes pra sensação ser completa”, disse. Leia aqui mais.
Ao longo de doze faixas, Sena, que conquistou o estrelato dois anos antes com “De Primeira” (2021), experimenta diversos ritmos musicais e se desloca em direção ao maior de todos os vícios: o amor. Em uma narrativa sedutora e cheia de flertes, ela potencializa sua voz marcante, arrematando mais uma vez quem procurava uma diva pop entre as Minas Gerais.
Ainda que mantenha os pés nas ruas do Brasil, Sena busca fazer conexões com a América Latina, a África e a Europa a partir de faixas que se embalam pelo trap, funk, pagodão baiano, europop, grime, dembow e mais.
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