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Foto: Divulgação
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cinema

Conheça cinco curtas dirigidos por mulheres que brilharam no Lights on Women’s Worth Award de L’Oréal Paris em Cannes

Neste mês a gente ficou vidrado no Festival de Cannes deste ano e os cinéfilos precisam estar sempre atentos porque inúmeros filmes são exibidos vindo de todos os cantos do mundo. Sendo que vários destes a gente só vai ver por aí daqui alguns meses. Mas imagina só quantos filmes com histórias incríveis a gente perde de vista porque ficou fora do circuito principal?

É pensando nisso que a L’Oréal Paris criou o prêmio Lights on Women’s Worth Award, um espaço dentro do Festival de Cannes para jogar luz em mulheres cineastas promissoras que estão com trabalhos que merecem a atenção da indústria, da crítica especializada e do público. São dez curtas de diretoras do mundo inteiro que são escolhidas e uma delas recebe o grande prêmio.

Neste ano, em evento que teve presença de Taís Araújo, Viola Davis, Simon Ashley, Andie MacDowell e vários outros nomes, Elle Fanning entregou o prêmio para a cineasta chinesa Viv Li pelo curta “Across the Waters”.

Li recebeu o prêmio entregue pela atriz Elle Fanning e, além disso, L’Oréal Paris dará apoio financeiro para o trabalho da diretoria, além de mentoria especializada! Em anos anteriores, L’Oréal Paris premiou Aleksandra Odić (Alemanha) por “Florida” em 2021, Mai Vu (Vietnã) por “Spring Roll Dream” em 2022 e Fatima Kaci (França) por The Voice of Others em 2023.

A gente amou conhecer o Lights on Women’s Worth Award e decidimos espalhar a palavra! Por isso, escolhemos cinco curtas indicados pela premiação deste ano para contar e mostrar para vocês!

Across the Waters, de Viv Li (China)

“Across the Waters” foi o curta-metragem escolhido para receber o Lights on Women’s Worth Award e foi recebido pela diretora chinesa, Viv Li! O filme conta a história de uma menina que se apaixona pela arte da música de uma forma inusitada. “Tempestade de areia sopra, águas escassas. Em uma cidade mineira remota sem qualquer sinal de rádio, uma jovem peculiar fica curiosa com um caminhoneiro que passa.”, diz a sinopse oficial.

Bunnyhood, de Mansi Maheshwari (Reino Unido)

“Mamãe nunca mentiria para mim, certo?” A inocente Bobby descobre a resposta para essa pergunta quando é surpreendida por uma viagem de última hora para o hospital. A diretora conta em entrevista que o curta de terror é baseado numa história real:

“Sempre tive dificuldade em entender por que as pessoas sentem a necessidade de mentir e suas consequências, e a história da minha cirurgia de apêndice foi a escolha perfeita para explorar esse tema. Criamos a história com a equipe e nossos escritores Anna Moore e James Davis.”

Banished Love, de Xiwen Cong (China)

No início dos seus vinte anos, Ding Han está se perguntando se todos os lugares são iguais à sua terra natal, onde a única maneira das pessoas expressarem seus sentimentos é através da agressão mútua.

Plevel, de Pola Kazak (República Tcheca)

Um jardineiro cuida de um pequeno jardim em um campo tomado por ervas daninhas. O que começa como um encontro inocente se transforma em uma luta pela sobrevivência e uma tentativa de preservar o mundo existente a qualquer custo.

It’s not time for Pop, de Amit Vaknin (Israel)

Este não é apenas um dos curtas indicados ao Lights on Women’s Worth Award, mas também é a única obra israelita dentro do Festival de Cannes por conta do cenário de guerra que o país se encontra.

O filme de 14 minutos de Vaknin segue uma jovem que não quer marcar a comemoração anual do Dia Memorial de seu pai, morto em uma guerra israelense, e está mais interessada em tentar conseguir um apartamento difícil de encontrar em Tel Aviv.

*Conteúdo oferecido por L’Oréal Paris

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