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Pitchfork aclama Beyoncé e “Cowboy Carter”: “reacenderam um diálogo sobre o legado do country negro”
Todo mundo está aclamando o “Cowboy Carter”, novo disco de Beyoncé, conhecido também como o Ato II da suposta trilogia iniciada por “Renaissance”. Agora, foi a vez da revista Pitchfork avaliar o lançamento.
Apesar de ser conhecida por suas avaliações bastante críticas, Beyoncé passou ilesa aos comentários ruins e recebeu a nota 8.4, além de ter o álbum incluído na seleta lista “Best New Music” da publicação.
Abaixo, confira um trecho da crítica:
“Aqui ela recontextualiza a música raiz – Americana, folk, country – para um momento contemporâneo, lembrando aos ouvintes que artistas negros foram os gênese dessas formas e nunca pararam de tocá-las, apesar do que Hollywood ou Nashville possam oferecer. Mesmo antes do lançamento do álbum, as imagens associadas reacenderam um diálogo sobre o legado do country negro que começou em 2018 com o sucesso de “Old Town Road” de Lil Nas X.”
A revista também citou o momento em que há alguns , durante o CMA, Beyoncé sofreu diversos tipos de preconceitos ao cantar “Daddy Lessons” com as Dixie Chicks.
“Cowboy Carter também não é explicitamente uma mensagem de foda-se para aqueles que a rejeitaram em 2016, mas é uma prova de que ela sabe fazer melhor, que ela pertencia àquele palco, e também todos os músicos negros de country e rock que ela trouxe para o Rancho Carter. Bem – o conceito do “rodeo chitlin’ circuit” do álbum, que se refere aos locais que permitiriam que músicos negros se apresentassem no Sul segregado, pode ser um foda-se explícito.”
Clique aqui para ler a crítica completa.
O disco “Cowboy Carter”, com 27 faixas, já está disponível em todas as plataformas digitais. Entre os destaques, está uma versão reimaginada de “JOLENE”, de Dolly Parton, “SPAGHETTII”, com sample de funk carioca, além de parcerias com Miley Cyrus, Willie Nelson e Post Malone.