O cineasta Alex Garland afirmou, em entrevista ao jornal The Guardian neste fim de semana, que não pretende continua dirigindo filmes após o lançamento de “Guerra Civil“. O longa tem como protagonistas os atores Wagner Moura e Kirsten Dunst.
“Amo cinema, mas dirigir filmes não é uma atividade que existe em um vácuo. Ela existe na vida real, dentro de um contexto maior. E não estou falando apenas da pressão do dinheiro, mas também da pressão criada pela confiança que as pessoas depositam em você”, explicou.
“Guerra Civil” conta a história de um conflito armado que se instaura nos Estados Unidos, em um futuro não tão distante. Neste cenário, uma equipe de jornalistas de guerra viaja pelo país a fim de registrar a situação que toma as ruas rapidamente e envolve todos os cidadãos.
Esse trabalho, entretanto, acaba se tornando um tanto mais complexo a partir do momento em que os protagonistas também se transformam em alvos.
Na mesma conversa, Garland prosseguiu fazendo críticas ao ambiente de trabalho, marcado pelo uso excessivo de efeitos especiais e por maus tratos contra profissionais de diversas áreas – um contexto que o faz ver a posição com desconfiança.
“Em ‘Ex-Machina’ [filme que também esteve envolvido], Alicia [Vikander] e Sonoya [Mizuno] confiaram que as cenas de nudez que pedi para elas fazerem seriam usadas de forma inteligente e respeitosa… e o cinema, como regra, não costuma fazer isso com as mulheres”, disse.
A estreia de “Guerra Civil” acontece no próximo dia 18 de abril, mundialmente.
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