Maz não esperava o convite de um dos maiores festivais dos Estados Unidos e do mundo a esta altura de sua carreira. “Ainda tinha na cabeça alguns objetivos a cumprir antes de conseguir chegar na possibilidade de participar de um Coachella”, confessa o DJ carioca ao Papelpop.
“Ficamos muito surpresos com o convite, mas muito felizes. Com certeza é um marco na minha caminhada, uma prova do reconhecimento do nosso trabalho na gringa e da valorização da nossa cultura”, comemora.
Ele se apresenta nos dias 13 e 20 de abril deste ano, assim como Tyler, The Creator, Blur, Sublime, Jon Batiste, Le Sserafim e outros gigantes da música global, no deserto da Califórnia e divide com Ludmilla a honra de representar o Brasil.
Os dois assumem a responsabilidade em 2024, seguindo os passos de outros brasileiros que já passaram e brilharam pelos palcos do Coachella nas últimas duas décadas e meia: Anitta, Pabllo Vittar, Seu Jorge, Emicida, Céu, Cansei de Ser Sexy e mais.
“Saber que tem só você e mais uma brasileira [neste ano]… É muito gratificante e, também, uma responsabilidade absurda representar o nosso país, um lugar com tanta gente talentosa e tanta gente fazendo coisas legais”, reflete Maz.
Para isso, ele trabalha a todo vapor no repertório de 1h. “O show ainda não está fechado. Tem muita coisa para ver, muita música para terminar até lá. Mas com certeza vou querer tocar muita música nova e provavelmente será um set autoral”, adianta.
O DJ espera não só tocar, mas também prestigiar as apresentações de alguns dos demais artistas presentes no line-up do famoso evento norte-americano. “Estou curioso para ver Sublime”, conta ele.
“Obviamente não é a conjuntura da banda original, mas mesmo assim deve ser incrível porque eu gosto muito das músicas. Justice também, fora muitos DJs e amigos de trabalho que também vão tocar”, acrescenta.
Maz deve tirar de letra toda a experiência. Afinal, embora este seja o seu primeiro Coachella, já tem histórico com festivais grandes, como Tomorrowland, Rock in Rio, Lollapalooza, Hi Ibiza e Green Valley, e público internacional.
Ele avalia: “Não tenho muita dificuldade de tocar lá fora. Às vezes, acho que até tenho mais aceitação. O Brasil está em alta lá fora, nossa cultura no geral, nossa música, nossa dança”.
“O som que eu venho fazendo traz muito da nossa cultura, tem essa sonoridade estampada na cara, então acaba tendo muito apelo com os gringos. Eles gostam muito”, explica.
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