Em entrevista exclusiva ao “Fantástico“, exibida neste domingo (19), os pais da jovem Ana Clara Benevides, que morreu durante o primeiro show da turnê “The Eras” no Brasil, falaram sobre o ocorrido. Eles cobraram uma investigação ampla, que descubra não apenas o motivo da morte, mas também a razão de tantos desmaios no Estádio Nilton Santos na noite de 17 de novembro.
“Ainda não está caindo a ficha. É difícil você, porque está vindo buscar a sua filha… E morta”, disse José Weiny Machado. Eles também relataram preocupações com a demora no traslado do corpo e dificuldades, já que tiveram que arcar com tudo.
A reportagem também ouviu a a amiga de Ana Clara, Daniele Menin, que a acompanhava durante o evento. Foi ela quem percebeu quando a amiga passou mal e a acompanhou durante o atendimento e compartilhou o contato dos pais para que os médicos pudessem avisá-los do falecimento.
“Daí eu não ouvi mais nada. Larguei o celular para lá, minha esposa veio falar comigo. Eu saí andando pela rua. Fiquei atônito, não sabia o que fazia. Tentando não acreditar, como até agora tento não acreditar”, contou o pai. O atendimento foi rápido e tentativas de reanimação ocorreram por mais de 20 minutos.
O Rio de Janeiro registrou no fim de semana 41,4ºC, com sensação térmica de 60º dentro do Estádio Nilton Santos.
“Estava todo mundo suando. Antes de começar o show, algumas pessoas já saíram mal. Não chegavam a desmaiar, mas eles carregaram. Outras saíram meio cambaleando (…) A gente comeu, se molhou um pouquinho, e ficou bem. Estava bem”, relatou Daniele. Foi então que o show começou e, após terem se abraçado e chorado, logo na segunda música, Ana Clara caiu enquanto ambas pulavam de felicidade. “Botei ela por cima da minha perna e eles puxaram para o outro lado da grade. Eu pulei atrás dela e a gente correu para o postinho”, afirmou a amiga.
Os fãs de Taylor Swift deram início, ontem, a uma vaquinha online para pagar as despesas com o traslado do corpo, que permanecia no Instituto Médico Legal (IML) do Rio. “Infelizmente, a gente está arcando com tudo. E a minha filha ainda não chegou”, disse a mãe, Adriana. Procurada, a prefeitura do Rio de Janeiro lamentou o ocorrido, mas afirmou que a responsabilidade pelos eventos registrados é da empresa responsável pelos shows, a Tickets For Fun. A T4F, a sua vez, disse que está prestando assistência psicológica à família.
Para assistir à íntegra da conversa conduzida pela repórter Renata Ceribelli, clique aqui.
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