Em entrevista ao jornal The Guardian, a cantora Björk falou sobre “Oral”, sua nova parceria com Rosalía (que até agora ninguém sabe, ninguém viu), mas também comentou aspectos da própria formação. Ao falar sobre a mãe, Hildur Rúna Hauksdóttir, que faleceu em 2018 e foi bastante lembrada no disco “Fossora”, ela revisitou os anos em que viveu em sua companhia.
Hildur era uma feminista radical e homeopata, isto é, uma profissional de saúde que trabalha com um sistema alternativo de medicina. Quando se divorciou do pai de Björk, a menina tinha somente 2 anos. Na sequência, elas foram viver em uma comuna, onde passou a se dedicar ao ativismo ambiental na Islândia.
Ao ser questionada sobre se teria herdado dela seu interesse pela causa, a artista disse ser difícil saber e falou sobre sua relação com influências externas, entre as quais redes de fast food e música country.
“Obviamente, ela me criou ciente de todas essas coisas. Fui criada para achar que hambúrgueres eram do diabo, e quando assistíamos a filmes de cowboys e índios, os cowboys eram os vilões e os índios, os mocinhos. Até hoje, não consigo ouvir música country porque isso é, tipo, do mal. Minha mãe era bastante radical nesse sentido. Basicamente, estou dizendo ‘sim’ à sua pergunta. Mas ela não era tão ativa [como militante]”.
A cantora está atualmente em turnê com o espetáculo “Cornucopia”. Em 2022, ele passou pelo Brasil quebrando um jejum de mais de 15 anos.
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