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Coletânea de Cazuza traz regravações de hits com Silva, Reddy Allor e Thiago Pantaleão

No ano em que Cazuza completaria 65 anos de idade e a canção “Pro Dia Nascer Feliz” – o primeiro grande hit do cantor com Barão Vermelho –, celebra 40 anos, a Som Livre homenageia o legado do artista carioca com a coletânea “Cazuza: O Poeta Vive”.

De acordo com a gravadora, o intuito do lançamento é evidenciar a atemporalidade das letras do cantor e como ele continua influenciando as novas gerações de artistas.

A coletânea traz 20 canções do início da carreira do artista, além de quatro versões inéditas para seus maiores sucessos nas vozes de Silva (“Preciso Dizer que Te Amo”), Thiago Pantaleão e Marô (“Pro Dia Nascer Feliz”), Luiza Martins (“Codinome Beija-Flor”) e Reddy Allor (“O Tempo Não Para”). Nomes como Lucas Romero e Felipe Vassão fazem parte da produção musical.

Além das novas versões, o “Cazuza: O Poeta Vive” acompanha outras 20 canções do início da carreira do cantor, cujos dois primeiros álbuns – homônimos – do Barão Vermelho, de 1982 e 1983, e o disco de estreia como artista solo, “Exagerado” (1985).

Solta o play e vem celebrar o legado de um dos maiores artistas brasileiros:

Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, comentou a emoção de ver uma coletânea em homenagem ao filho, reunindo nomes talentosos do cenário musical: “Qualquer projeto sobre a obra do meu filho, a mim me encanta, porque até hoje todos foram bem sucedidos e a eternidade tem a ver com isso. Ele já morreu há 33 anos, mais tempo do que ele viveu, e até hoje é falado e regravado. Desejo muito sucesso para os artistas envolvidos neste projeto, o Cazuza dá sorte para todo mundo que o regrava”, diz ela.

A filantropa brasileira enfatiza a genialidade do filho: “Eu tenho certeza absoluta que a atemporalidade do que ele falava explica esse fenômeno até hoje. Gente boa não morre nunca, ‘vai-se o homem e fica a obra!’ como já dizia um sambista famoso. Noel Rosa morreu com 26 anos e até hoje é cantado. Muitos outros além do Cazuza até hoje estão cantando e tocando nas rádios e sendo gravados”, completa.

Reddy Allor, Luiza Martins, Lucinha Araújo, Marô e Thiago Pantaleão – “CAZUZA – O Poeta Vive” – Foto: Gui Martinez

São 33 anos de saudades! Cazuza morreu aos 32 anos, em 7 de julho de 1990, quando ele já estava em carreira solo após deixar o Barão Vermelho. O artista tornou-se um dos grandes nomes do rock nacional e, assim como Renato Russo, da Legião Urbana, também foi vítima de complicações causadas pelo vírus HIV (Aids). Na época, ele foi a primeira personalidade brasileira a revelar o diagnóstico da doença.

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