Djavan atualmente está na estrada com shows de seu último disco, o “D“, de 2022. Com a estreia em sua terra natal, Maceió, em uma apresentação completamente abarrotada, o músico segue, agora, com datas em diversas capitais do Brasil.
Ele sobe ao palco do Espaço Unimed, em São Paulo, nesta sexta-feira (19) e sábado (20). Na sequência, o cantor de “Oceano” irá para o Rio de Janeiro, Natal, Belém e muitas outras cidades do país.
E sua música segue avançando fronteiras: a turnê de seu vigéssimo quinto disco tem múltiplas datas marcadas na Europa e nos Estados.
Ao Papelpop, uma das maiores vozes da música brasileira revelou como está a expectativa de encontrar o grande público nestes próximos meses de turnê pelo mundo, e comentou, também, sobre a dificuldade de construir um roteiro para as apresentações que contemplem músicas novas e grandes clássicos.
Antes do fim do bate-papo em vídeo, Djavan foi certeiro em afirmar que, sim, seguirá fazendo música e shows até o fim de sua vida.
“O show é onde você expõe a sua obra de maneira a manter o contato com o público definitivo. É um momento importantíssimo da carreira e eu vou cantar em público, fazer show, fazer turnês para o resto da minha vida.”
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PP – Como está seu coração com a chegada de tantos shows importantes ao longo deste ano?
D – “Todo show demanda uma certa ansiedade. Todo ele, porque a expectativa minha é que tudo dê certo no palco. Os arranjos funcionem, que eu me ponha ali com naturalidade, com espontaneidade, que eu dance, que toque e me expresse de uma maneira alegre. Mais que isso, principalmente, eu espero que a expectativa da audiência seja correspondida porque a função do show é sedimentar a interatividade entre palco e plateia. Quando isso acontece, o show acontece.”
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PP – Com tantas músicas conhecidas, como é construir um repertório para o show?
D – “O repertório precisa envolver músicas do disco novo [“D”, de 2022], porque a fila anda, como você sabe; clássicos e algumas músicas que não são tão famosas, não são tão conhecidas. Isso porque a gente quer mostrar todo o acervo musical. Esse show não é diferente. Ele tem, por enquanto, apenas 3 músicas do disco novo, embora tenhamos ensaiado 5. O show vai mudando de acordo com a necessidade do lugar, minha e dos músicas. A questão dos clássicos é muito difícil, por exemplo, são mais de 40 anos de carreira e não cabe todos – e nem deveria caber. Cabe, no máximo, 12 clássicos. É um roteiro que vai se concretizando com o tempo. Só no quarto, quinto show que a gente resolve o roteiro de uma vez por todas. Ainda sim, com possíveis mudanças.”
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PP – Shows ou estúdio?
D – “O show é uma etapa da minha vida importantíssima. Eu amo o estúdio. É nele que você exterioriza tudo que você acumulou do último trabalho, do que você viu, do que você conversou, observou no mundo inteiro na natureza, nas pessoas. É o momento em que você materializa tudo. Mas o show é onde você expõe a sua obra de maneira a manter o contato com o público definitivo. É um momento importantíssimo da carreira e eu vou cantar em público, fazer show, fazer turnês para o resto da minha vida.”
Você pode assistir à entrevista completa de Djavan no Papelpop News de hoje (18). Dá play!
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