Terça-feira cheia de revelações!
O novo projeto audiovisual de Anitta será uma espécie de “filme”, com clipes que se complementam e narram a história da artista. Quem revela essa informação é o site Splash, do portal UOL, a quem a cantora também deu uma entrevista.
“Vou continuar a gravação dos clipes, agora com a gravadora me apoiando e envolvida no projeto. Antes tava fazendo bem mais independente. É muito bom ter uma equipe que apoia a minha ideia de explorar o funk e mostrar isso para o mundo. Esse álbum vai mostrar várias fases. Passa por polêmicas, tempestades e também meus momentos tranquilos”.
Já que o assunto gira em torno das telas… a cantora afirmou ainda que recebeu convites para atuar em novelas do Brasil antes de fazer sua estreia na série “Elite”. Sem revelar quais eram as tramas em questão, Anitta disse que as recusas se deram em virtude do momento atribulado que vivia, sem tempo para outros compromissos.
“Existiram convites no Brasil. Me chamaram para algumas novelas. Mas eram trabalhos que levavam muito tempo e eu queria fazer algo mais curto. Queria poder me dedicar mais, e quando é algo maior não consigo. Fiz ‘Elite’ porque queria muito ter a ideia de como era o set e os bastidores. Eles são uma família maravilhosa, com uma equipe incrível. Não tinha um papel gigante, e reafirmo, quero aprender, começar aos poucos e não ir já me arriscando em algo que não sei”.
Propondo-se a fazer um disco que trata do “baile de favela”, Anitta também conversou com a revista Harper’s Bazaar norte-americana sobre suas raízes. Além de comentar como foi o fato de ter crescido na favela, a popstar voltou a defender o funk carioca da histórica criminalização.
“Se você nasce em um lugar em que tudo o que você tem acesso são armas, crimes, drogas e sexo, é sobre isso que você vai escrever. Não podemos cantar sobre coisas belas no Rio se não estamos sequer próximos de ver isso. Não estou dizendo ‘É tão bom cometer um crime’. Não. Só estou afirmando que não existem oportunidades para essas pessoas escolherem outras coisas.
O candomblé, fé que segue desde que tinha 7 anos de idade, também foi tema da conversa. Na reportagem, Anitta relembra como deixou de cantar na igreja após seu padre favorito ter sido deposto por homenagear “a cultura e as religiões de matriz africanas” no Dia da Consciência Negra em uma missa sobre Zumbi dos Palmares.
“Fiquei muito frustrada e não queria voltar. As pessoas são muito preconceituosas. Quando [expressões de fé] vem das comunidades pobres, as pessoas veem isso como uma coisa ruim. Quando vem dos negros, quando vem dos indianos, quando vem dos asiáticos, todas as pessoas que sofrem racismo, acho que essas religiões sofrem mais.”
Embora ainda não tenha tido seu título ou previsão de estreia revelados, o novo LP de Anitta deve trazer uma colaboração com Sam Smith, também anunciada na conversa com a publicação americana. Você pode ler a íntegra do papo, em inglês, neste link.
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