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Foto: Reprodução
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música

Ed Sheeran faz performance sinfônica de “Eyes Closed” na TV britânica

Na noite desta segunda-feira (4), Ed Sheeran foi a grande atração musical do “The Jonathan Ross Show”, um dos programas de maior audiência da TV do Reino Unido. Na ocasião, ele cantou “Eyes Closed”, faixa que abre os trabalhos do disco “Subtract”.

A performance foi bastante intimista, mas contou com um bom time de músicos. Além do cantor, que ficou responsável pelo violão, Sheeran esteve acompanhado de um pianista e outros seis artistas que formaram a pequena orquestra.

Confira:

Subtract

Foi no dia 1° de março que Ed Sheeran compartilhou um depoimento emocionante com seus fãs ao anunciar o seu novo álbum, “Subtract”. O material deve encerrar os lançamentos intitulados a partir de símbolos matemáticos e clássicos do cantor.

Na carta divulgada pelo cantor, transcrita de seu diário pessoal, ele demonstra como o processo de criação do novo disco se transformou quando acontecimentos inesperados mexeram com sua vida pessoal e sua saúde psicológica.

Leia o desabafo na íntegra e, abaixo, veja a tracklist do novo álbum:

“Eu trabalhei no Subtract por uma década, tentando esculpir o álbum acústico perfeito, escrevendo e gravando centenas de músicas com uma visão clara do que eu achava que deveria ser. Então, no início de 2022, uma série de eventos mudou minha vida, minha saúde mental e, finalmente, a maneira como eu via música e arte.
Escrever músicas é minha terapia. Isso me ajuda a dar sentido aos meus sentimentos. Escrevi sem pensar quais seriam as músicas, apenas escrevi o que quer que fosse. E em pouco mais de uma semana, substituí o trabalho de uma década pelos meus pensamentos mais sombrios e profundos.
No espaço de um mês, minha esposa grávida foi informada de que ela tinha um tumor, sem tratamento até depois do parto. Meu melhor amigo Jamal, um irmão para mim, morreu repentinamente, e me vi no tribunal defendendo minha integridade e carreira como compositor. Eu estava em uma espiral de medo, depressão e ansiedade. Eu senti como se estivesse me afogando, com a cabeça abaixo da superfície, olhando para cima, mas sem conseguir respirar.
Como artista, não sentia que poderia colocar no mundo um corpo de trabalho que não representasse com precisão onde estou e como preciso me expressar neste momento da minha vida. Este álbum é puramente isso. É abrir o alçapão da minha alma. Pela primeira vez, não estou tentando criar um álbum que as pessoas gostem, estou apenas lançando algo que é honesto e verdadeiro para onde estou em minha vida adulta.
Esta é a anotação do diário de fevereiro passado e minha maneira de entendê-la. Isso é ‘Substract’.”

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