Pelé, o Rei do Futebol, morreu, nesta quinta-feira (29), aos 82 anos de idade. O astro estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o final de novembro. Ele tratava um câncer de cólon, diagnosticado em 2021.
O legado do atleta não ficou somente no esporte. O maior jogador da história deixou sua marca, também, na cultura do nosso país e de Hollywood.
Fora dos campos, o tricampeão mundial atuou, cantou, escreveu e brilhou em todas as vertentes nas quais esteve presente. Neste post, o Papelpop listou o encontro do rei com a cultura pop. Veja!
Em 1969, Pelé deu às caras na MPB ao se juntar com a musa Elis Regina para lançar o “Tabelinha”, um mini projeto que conta com a gravação de dois duetos dos artistas: “Vexamão” e “Perdão Não Tem Vez”.
Em 2016, Pelé mostrou mais uma vez que também podia soltar a voz. Com a música “Esperança”, ele cantou e ainda é creditado como um dos compositores da faixa.
No ano em que levantou uma das três taças da Copa do Mundo, o astro ganhou uma biografia dirigida por Carlos Hugo Christensen e lançada mundialmente.
O rei do futebol foi o grande protagonista da obra adaptada de Afonso Schmidt. Em 1972, Pelé viveu Chico Bondade, líder de um protesto revolucionário dos escravos.
Nesta obra, um documentário de Luiz Carlos Barreto e Eduardo Escorel, vemos apenas os primeiros 17 anos da carreira do astro. No material, a ênfase foi dada nas copas de 1958 e 1970. A produção, inclusive, está disponível na Globoplay.
Em 1977, Pelé se uniu a Mauricio de Sousa para contar sua história em forma de quadrinho. Nos gibis, a infância de Edinho foi contada em três edições.
Este é considerado um dos filmes de ficção mais famosos em que o rei trabalhou como ator. No longa, ele esteve ao lado de Paulo Goulart, Pailo Villaça, Ana Maria Nascimento e Silva e Raul Cortez.
E esse encontro de Pelé com Sylvester Stallone? Ele aconteceu, em 1981, e é tido como um dos filmes mais aleatórios sobre futebol.
O brasileiro faz parte de um grupo de prisioneiros de guerra que enfrentam a seleção da Alemanha nazista em uma partida de futebol enquanto preparam uma fuga. O elenco tem nomes estrelados, como Sylvester Stallone, Michael Caine e Max von Sydow.
Mais um chute para o mercado cinematográfico internacional, a produção conta a história de dois padres, o maior jogador de futebol do mundo e alguns órfãos que precisam salvar uma casa.
Pelé era um fenômeno, mas os Trapalhões também eram. Nos anos 80, o jogador se juntou com o grupo formado por Didi, Dedé, Zacarias e Mussum para uma produção que arrancou boas risadas dos telespectadores.
Com direção de Aníbal Massaini Neto, o longa reúne imagens famosas do atleta, contando um pouco do legado dele.
Em 2017, o início da carreira do Rei do Futebol ganhou um filme biográfico. O drama de Jeff e Michael Zimbalist focou em como ele se tornou o maior jogador da história.
Dirigido por David Tryhorn e Ben Nicholas, o documentário reconta a jornada de Pelé para se tornar o “Rei do Futebol” e liderar a seleção brasileira à vitória histórica na Copa do Mundo de 1970. A produção ainda abrange o contexto político do Brasil da época.
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