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(Warner Bros. / Divulgação)
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Ezra Miller acredita ser a reencarnação de Jesus Cristo e mantém altar para exaltar a si mesmo

Ele não para! A revista Vanity Fair fez uma reportagem especial sobre Ezra Miller, dando destaque ao declínio midiático que o mesmo vem enfrentando por atitudes controversas, dependência química e problemas de saúde mental.

Segundo fontes próximas, Ezra diz ser a reencarnação de Jesus Cristo e tem, inclusive, um altar para exaltar a si mesmo em sua fazenda em Vermont, nos Estados Unidos.

“Em vários momentos ele forçou as mulheres a colocarem seus celulares no altar quando elas o visitam, além de outras coisas”, disse uma fonte.

Mas não para por aí! A revista coloca em destaque a relação inusitada entre Miller e a ativista ambiental Tokata Iron Eyes. Segundo sua assessoria, eles vivem, há pelo menos seis anos, uma relação platônica:

“O Ezra é Jesus e a Tokata uma deusa aracnídea nativo-americana e a união deles deverá ser responsável pelo apocalipse. E eles acreditam que essa é a ‘verdadeira’ razão pela qual ninguém quer os dois juntos”.

A publicação contatou a mãe da jovem, que disse: “Eles dizem ser espécies de messias que vão liderar uma revolução indígena. Ele diz que está de passagem pelo mundo com ‘humildade indígena e alerta espiritual’, mas na verdade não tem nada disso. Ele não se importa com nada”.

Pedido de Desculpas

Em agosto deste ano, Miller emitiu um comunicado em que pede desculpas por todas as acusações e comportamentos recentes:

“Tendo passado recentemente por um período de crise intensa, agora entendo que estou sofrendo problemas complexos de saúde mental e comecei um tratamento contínuo”, contou Miller. “Quero pedir desculpas a todos que alarmei e aborreci com meu comportamento passado. Estou comprometido em fazer o trabalho necessário para voltar a um estágio saudável, seguro e produtivo em minha vida.”

Zerando o Código Penal

O comportamento mencionado por Miller faz referência às duas vezes em que foi prese no Havaí, entre março e abril deste ano. Na primeira vez, elu foi detido por conduta imprópria em um bar. Na segunda, por arremessar uma cadeira em um bar, acertando a testa de uma mulher.

Ainda em 2020, na Islândia, foi gravade estrangulando uma mulher e acusade de importunação por outra, na Alemanha. U artista ainda foi indiciade, nas últimas semanas, por furto de bebidas alcoólicas e pelo desaparecimento de uma mãe e três filhos – que abrigava em sua fazenda.

Em junho deste ano, um casal solicitou uma ordem judicial de restrição contra Miller, acusando u artista de agredir e drogar sua filha entre seus 12 e 18 anos.

Futuro na DC

Todos estes episódios podem prejudicar a estreia de “The Flash”, filme DC em que Miller vive o personagem-título. Segundo o The Hollywood Reporter, a Warner Bros, inclusive, estuda cancelar o longa caso não haja uma melhora em seu comportamento.
De acordo com o site, a companhia estuda três possibilidades para o lançamento (ou não) do filme.

O primeiro cenário é de que u mesmo possa dar uma entrevista explicando seu comportamento. Assim, elu participaria de maneira limitada na turnê de divulgação do filme, que seria lançado normalmente.

No segundo cenário, considerando que Miller não receba ajuda terapêutica, é que a Warner mantenha a estreia da maneira programada, mas tirando o ator da publicidade envolta do longa e, posteriormente, u retirando do papel — que pode ser reformulado em lançamentos futuros.

A terceira e última opção visa um cenário em que Ezra deteriora ainda mais seu comportamento. Isso fará com que a companhia cancele por completo qualquer plano para o lançamento do filme, uma vez que ele não poderia ser refilmado com um ator diferente. Para a empresa, descartar um investimento de US$ 200 milhões seria um prejuízo sem precedentes.

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