Ao lado de nomes como Peltz Beckham, Angus Cloud e Becky G, Halle Bailey foi homenageada pela revista Variety como um dos nomes jovens mais poderosos de Hollywood. Como parte da honraria, a artista cedeu uma entrevista ao veículo, na qual falou sobre a adaptação de “A Pequena Sereia”, os ataques racistas que recebeu após a escalação, além de prometer um novo disco de Chloe X Halle, duo composto com sua irmã.
Bailey admite que a Princesa da Disney sempre foi uma grande inspiração, desde os tempos em que assistia a fita VHS na casa de sua família: “Seu senso de desejo, sua busca por si mesma, era algo com o qual eu poderia ressoar. Ela sabia para onde queria ir e não deixava ninguém impedi-la.”
Há quatro anos, Halle conseguiu o papel-título no remake do clássico — com estreia agendada para 2023. Junto da comemoração do anúncio, uma enxurrada de argumentos racistas pairaram sobre a escalação da atriz, condenando a decisão de uma princesa negra — apenas a segunda da história da companhia.
Foi então que Bailey, segundo sua irmã Chloe, se debruçou no apoio que recebeu da família, que se uniu contra a reação do público: “É importante ter um forte sistema de apoio ao seu redor. É difícil carregar o peso do mundo sozinho”, disse Chloe.
Halle relembrou que seus avós ainda apresentaram uma perspectiva diferente, e relembraram alguns episódios racistas e vexatórios que passaram durante a vida: “Foi uma coisa inspiradora e linda ouvir as palavras de encorajamento, me dizendo: ‘Você não entende o que isso está fazendo por nós, por nossa comunidade, por todas as meninas negras e pardas que vão se ver em você’”.
“Quero que a garotinha que mora em mim e as garotinhas como eu, que estão assistindo, saibam que são especiais e que devem ser princesas de qualquer jeito”
Com isso, Halle começou a pensar em como sua versão mais jovem teria se inspirado caso a versão de desenho animado fosse negra. “O que isso teria feito por mim, como isso teria mudado minha confiança, minha crença em mim mesmo, tudo”, revelou. “Coisas que parecem tão pequenas para todo mundo, são tão grandes para nós”, completou.
Ao desenvolver a relação de Ariel com seu pai, a atriz revelou, ainda, que se inspirou na própria criação. “Eu sempre falava sobre como meu pai é como um espelho do Rei Tritão; ele sempre foi super protetor com minha irmã e eu”, contou. “Essa é uma das coisas que amamos nele – o jeito que ele ama. Quando tive cenas com Javier, tirei da minha experiência com meu próprio pai: quão profundo é esse amor e quão fortes e protetores eles são.”
Mas os trabalhos não param por aí! Halle confirma que em breve se reunirá novamente com sua irmã para criar o sucessor do aclamado “Ungodly Hour” (2020).
“Minha irmã é minha espinha dorsal”, disse. “Ela é minha melhor amiga. Ela é meu tudo. Quando escrevo com ela, é diferente de quando estou sozinha. Quando cantamos juntas, me sinto diferente do que quando estou cantando sozinha.” VEM AÍ!
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