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Marina Sena prepara projeto acústico para agosto e novo álbum para 2023
Ninguém pode negar: Marina Sena é potência expoente da música brasileira e veio para ficar. No auge dos seus 25 anos e completando um ano de “De Primeira“, disco de estreia que a alçou para o estrelato, a cantora mineira é capa digital do mês de julho da revista Glamour e abriu o coração — em entrevista sincerona.
Em bate-papo com a jornalista Isabela Pétala, a artista revela que estreará um projeto acústico, em agosto deste ano, e prepara o temido segundo álbum de sua carreira para 2023. Uma possível data ou mês não foram divulgados.
Sobre a fama que o hit “Por Supuesto” — já considerado clássico da música nacional — e outras faixas lhe deram, Sena é racional e teme se tornar “uma pessoa fria”:
“Parece que tudo que eu sonhei, recebi em triplo. Mudou tudo. Isso, inclusive, é algo que me preocupa. Tenho medo de que eu mude. Fico preocupada em deixar o meu coração congelar. Como eu vou manter o meu coração na mesma chama acesa assim como na época em que eu só queria as coisas? […] Eu quero explorar o fundo da minha alma para entregar tudo de mim artisticamente. O meu coração continua aceso. Eu ainda quero muito mais.”
O aumento do séquito de fãs de Marina, no último ano, fizeram com que ela mudasse sua relação com as redes sociais:
“Antes do disco, o meu Instagram era outro. Dava minha opinião sempre, ficava rebolando nos Stories o dia inteiro. Depois do lançamento, diminuí muito as postagens. Eu comecei a ficar com um pouco de medo. Agora, aos poucos, eu estou voltando.”
E você se engana se acha que o alcance da artista é apenas dentro do Brasil. A gata está indo para sua terceira turnê fora do País e, até o final do ano, fará mais uma. Como todo e qualquer cantor, a carreira internacional é algo almejável:
“Para o próximo disco, que ainda não temos nenhuma música em outra língua, mas pode ser que aconteça, vamos começar a fazer o trabalho de divulgação e imprensa internacionalmente.”
Enquanto os trabalhos inéditos de Marina Sena não chegam aos nossos ouvidos, que tal se jogar em “De Primeira” e dançar muito? Vai, boba!