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Lucas Silveira mostra ‘museu gamer’ na garagem e cria trilha sonora inédita para jogo em nova série
Garagem transformada em universo geek, consoles raríssimos, setup ultra tecnológico, músicas desenvolvidas especialmente para jogos, empresa com mega estrutura e até massagista à disposição. Um dos mais influentes gamers e produtores de conteúdo do Brasil, João ‘Flakes Power’ Sampaio invade as mais impressionantes Gaming Rooms do país para mostrar a personalização destes locais e os bastidores de ícones dos eSports, incluindo grandes nomes da música e do cosplay.
A nova série chamada “Gaming Cribs”, disponível gratuitamente pela Red Bull TV neste link, tratará sobre este tema. Para o episódio de estreia, Lucas Silveira, da banda Fresno, mostra com sua coleção e sua capacidade de fazer uma trilha sonora em minutos.
Com mais de 380 itens que incluem fliperamas, cartuchos, consoles, joysticks e periféricos, o músico transformou a sua garagem em um verdadeiro acervo de raridades.
O local abriga uma espécie de museu gamer e é dedicada aos inúmeros Mega Driver, Master Systems, Playstations e Ataris.
“Nos anos 90, a gente se sentia no futuro só de pegar um negócio desses [videogame] e jogar. As Gaming Rooms eram o quarto: a galera cansava de jogar bola e ia pro videogame. A gente tinha no máximo o poster que vinha na revista, porque pra olhar o cheat (código especial) do jogo tinha que comprar a revista” — Lucas Silveira
O episódio ainda traz uma disputa acirrada entre Flakes e Lucas, e não deixa de fora uma das maiores paixões do vocalista, a música.
No estúdio onde foram gravadas as canções da Fresno, que também fica na casa do vocalista, a dupla Flakes Power e Lucas se aventurou pelas trilhas sonoras dos games. Silveira ainda dá show: abusou da criatividade e criou, do zero e em poucos minutos, uma soundtrack perfeita para jogos de corrida, mostrando como faz, de forma brilhante, conexão entre duas de suas grandes paixões.
“O game me influencia bastante, pois muito do meu repertório afetivo vem de músicas de jogos clássicos, ficando impossível não incorporar isso à minha produção e composição. Também me interesso muito por como foram feitas essas músicas e, às vezes, aprendendo com os produtores, posso ter ideias para minhas criações” — Lucas Silveira