Ao Venus Podcast, Li Martins abriu o jogo sobre o término do Rouge em 2006. Ela revelou que o grupo não era mais uma prioridade para as integrantes, que não queriam perder outras oportunidades que surgiam na época, e as agendas não batiam.
A artista disse que chegou a dar uma opção alternativa ao fim. “Eu falei: ‘vamos fazer que nem o Roupa Nova, que faz uma turnê, some um pouco, faz outra turnê, some um pouco, vão viver as vidas deles, às vezes lança uma música nova’”.
“Eu falei para fazermos como eles. O Rouge não precisava acabar. O Rouge podia ser eterno. Eu acho que o legado do Rouge tinha que ser como o do Roupa Nova. A gente marcou uma geração e acho que a gente não tinha que acabar”, contou.
Li também comentou o retorno do grupo em 2017, quando anunciaram shows no Brasil e lançaram novas canções. O Rouge ficou ativo até 2019 desta vez, antes de entrar em hiato novamente, pois as expectativas não foram atendidas.
“Os shows não estavam lotando, a gente não estava fazendo o sucesso que achou que ia fazer. A gente achou que ia estourar com essa turnê e essas músicas novas, mas isso não aconteceu. Acho que isso gerou uma frustração”, explicou a cantora.
Confira o trecho da entrevista:
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