Em 2022, cumprem-se 6 anos da partida de Elke Maravilha. Se estivesse viva, a atriz, modelo e apresentadora, que também ocupou o posto de cantora esporadicamente, teria completado nesta terça-feira (22) 76 primaveras – uma pisciana.
A fim de resgatar a magia de sua presença dentro e fora de cena, o grupo “Falando de Elke”, formado por amigos e produtores, resgatou uma gravação inédita feita em 2015 durante uma apresentação no Sesc Palladium, em Belo Horizonte. À ocasião, a artista rodava o Brasil com a turnê “Elke Canta e Canta”, que acabou sendo uma despedida.
Disponível para streaming e em CD pelo selo Ton Garcia Music, o material é fruto de duas noites captadas por Solange Maia.
No repertório, diversidade do início ao fim. Além de cantar “Pagode Russo” e o tema clássico “Podmoskovnye”, Elke se dedicou a canções e gêneros populares como o sertanejo caipira em “Cuitelinho” e a matriz afro-brasileira, que embala “Mamãe Oxum”. Cabe destacar ainda a repescagem que faz do repertório de Atahualpa Yupanqui com “Soy Libre”, uma ode à liberdade da sigla LGBTQIA+, e “Guitarra, Dímelo Tú”, famosa na voz de Mercedes Sosa.
O momento que mais chama a atenção entre os trabalhos talvez seja “Die antwort weiss ganz allein der wind”, versão em alemão de “Blowing in the Wind”. A faixa original foi eternizada por Bob Dylan, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura.
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