O ano de 2021 foi marcado por muitas emoções e acontecimentos. Vivemos situações dignas de roteiros de cinema, com direito à suspense, drama, muitas informações ao mesmo tempo e aquela dose de incerteza.
Mas, seja nas telas ou na vida real, fato é que essas duas camadas da vida se aproximaram esse ano e nos vimos, muitas vezes, em situações parecidas a de filmes que rodam o mundo prevendo um futuro de atitudes extremas e limitação da liberdade.
Pensando nisso, separamos algumas distopias que se aproximaram da realidade desse ano.
O filme “Contágio” retrata uma epidemia causada por um vírus letal que rapidamente afetou toda a população. Em um cenário de confusão e efeitos inesperados, políticos e a comunidade científica se organizam para controlar a doença, enquanto a sociedade luta para sobreviver ao momento de pânico.
Em “Epidemia“, um macaco contaminado é o ponto de partida para espalhar nos Estados Unidos um vírus até então restrito a uma região da África. Em pouco tempo, a epidemia toma forma com o avanço rápido da doença, estimulando a necessidade da quarentena e as pesquisas para controle do vírus.
Fala sério, os dois últimos anos foram uma verdadeira saga. Os confrontos policiais, principalmente em favelas, comunidades e regiões populares, muitas vezes espetacularizados em programas televisivos, podem ser comparados com “Jogos Vorazes“. Nos filmes, a classe mais alta tem como entretenimento a luta pela vida das pessoas representantes dos distritos, em que os sobreviventes, a duras pensas, serão considerados vencedores.
O avanço da digitalização e a expansão da internet das coisas, por exemplo, pode ser vista de forma mais expressiva em “Chappie“. No longa, um cientista cria uma máquina que pensa como um ser humano, chamada Chappie, que passa a ser independente e vira uma ameaça para o país.
A falta de cuidado e proteção com os animais também foi destaque em 2021, mas em 2018 esse tema já chamava a atenção nas telas. Em “Extinção”, o personagem Peter consegue prever o extermínio de animais no futuro por invasores desconhecidos, o que o estimula a se planejar para salvar a família.
A produção espanhola estabelece a metáfora de uma prisão para tratar de conceitos maiores como o individualismo, o egoísmo e a falta de colaboração entre as pessoas, isso tudo envolvendo alimentos e a fome.
Trânsito lotado, filas enormes, rodízio de carros, vários são os momentos em que sentimos na pele o efeito da superpopulação, isto é, a quantidade grande de pessoas em uma mesma região. Isso acontece também em “Onde Está Segunda?”, onde cada família pode ter apenas um (a) filho (a). Nessa linha, um pai de gêmeas idênticas cria um plano para manter as crianças vivas.
Elas devem se esconder dentro de casa, enquanto uma sai a cada dia da semana e, dessa forma, todas parecem ser a mesma pessoa.
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*Colaborou Mike Faria.
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