A jornada de Duda Brack até “Caco de Vidro“, disco que estreia nesta quinta-feira (4), envolve decepções amorosas, abuso emocional e frustrações criativas. Como se movida por uma força invisível que a conduziu rumo à cura, a artista criou uma narrativa que vai na contramão de seus pensamentos àquela altura.
Nestas 11 novas canções, 8 delas inéditas, Brack e o produtor Gabriel Ventura costuram uma colcha de referências e parceiros que atravessa a América Latina e constrói uma mensagem que se firma nas fusões do pop com ritmos singulares como cumbia, folk, funk e pagodão.
“É um disco extremamente feminino e também feminista”, diz, na carta de apresentação. “Num contexto subjetivo, fala de muitos fins de ciclos na minha vida, e sobretudo de um processo de superação e retomada de poder pessoal. Já no contexto coletivo, traz provocações a respeito do momento sociopolítico que estamos atravessando no Brasil”.
O título se estabelece com o objetivo de afirmar que toda ruptura é uma chance de renascimento. “Me sinto adentrando um novo ciclo, um ciclo de recomeços, onde tudo está mais solar e em que me vejo muito mais forte, mais firme e mais consciente a respeito do meu próprio caminho, apesar de todas as chagas que temos atravessado”.
Os destaques, além da parceria com Ney Matogrosso e Baiana System (“Ouro Lata”), uma ode ao caos latino-americano, está em faixas como “Esmigalhado” e a sensível releitura que faz de “Sueño con Serpientes”, eternizada na voz de Mercedes Sosa.
“Caco de Vidro” está a um clique. Dê play aqui ou em sua !
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