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Capa da Cosmopolitan, Shakira fala sobre pioneirismo, xenofobia e conquistas
Como capa da edição de novembro da revista Cosmopolitan, Shakira abre seus pensamentos sobre sua trajetória, pioneirismo no mercado pop latino e preconceito às vésperas de novo álbum, ainda sem data de lançamento.
Com a maturidade de uma mulher de 44 anos, a cantora se diz orgulhosa por ter conquistado tudo o que conseguiu, da maneira que conseguiu. “Quando comecei, não existia uma audiência estabelecida para o pop Latino ou para artistas femininas no pop Latino… Eu não fazia músicas para agradar algum tipo de audiência ou necessidade do mercado. Eu fiz o que senti ser honesto”, completa.
Sobre os preconceitos que sofreu, a artista recorda que ainda no começo de sua carreira era definida pela mídia como a segunda melhor exportação colombiana, perdendo apenas para a cocaína. “Por que os jornalistas me perguntam sobre tráfico de drogas? Meu país é muito mais do que isso”, responde a cantora ao se questionar o que aconteceria se a mídia ainda se impusesse dessa maneira atualmente.
Mesmo com seus posicionamentos sempre seguros e confiantes, a estrela diz que constantemente duvida de si mesmo, mas que isso a mantém com os pés no chão. “Existem alguns artistas que sempre precisam de uma coroa. Eu não preciso disso. Eu gosto de desaparecer por um tempo e ser apenas uma pessoa comum”, Shakira admite que, quando mais nova, sentia a necessidade de ser ouvida e de compartilhar seu trabalho com o maior número de pessoas possível.
Finalizando, a cantora conta sobre seus novos hobbies, o skate e o surfe, ressaltando que nunca imaginou os praticar na idade em que está, mas que é inacreditável o prazer que encontra nessas atividades. Para ler a entrevista na íntegra, em inglês, clique no link.