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Aíla constrói narrativa sentimental em disco com sons da Amazônia
Vibrante, a cantora paraense Aíla busca no amor o combustível necessário para conduzir “Sentimental“, terceiro disco da carreira. Nascida na periferia de Belém, ela constrói uma espécie de alquimia a partir da mescla de sons tradicionais da região com o pop. Tudo isso vem atrelado a uma sequência de refrãos grudentos, indissociáveis.
“Neste novo disco eu quis falar de amor, o tema mais popular de todos os tempos. O amor romântico, o amor doido, o amor debochado”, diz, em nota. “A desilusão, o flerte, as mil facetas que envolvem a emoção e os encontros da nossa existência. Somos complexos e contraditórios e isso é lindo”.
Com identidade visual assinada pelos conterrâneos Roberta Carvalho e Lucas Mariano, o material tem direção artística e musical da própria Aíla e um time de produtores que inclui Baka, Iuri Rio Branco, Gabriel Souto e Félix Robatto. As colaborações trazem por sua vez Rincon Sapiência (SP), Luísa Nascim (RN) e Keila (PA) – uma expansão de seu conceito de cores e emoções a partir de uma cartela de cliques e tons que refletem os anseios e paixões da criadora.
“Eu quero mostrar, cada vez mais, que o som da Amazônia é pop também, e pode tá no topo da música brasileira”, explica. ‘Sentimental é popular, traz emoções à flor da pele, e é exatamente aí que a gente se conecta”, acredita. “Quero que as canções grudem na cabeça das pessoas e que todo mundo possa cantar junto comigo”.
Ouça já clicando na foto abaixo.
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