Ao observar o protagonismo masculino e as letras sobre mulheres no pagodão, a cantora e compositora Fernanda Maia escreveu “As Mina Param o Baile” para o Afrocidade. Já conhecida por quem teve o privilégio de acompanhar os shows do grupo baiano antes da pandemia do coronavírus, a faixa chegou às plataformas digitais na última quarta-feira (26).
Com linguagem direta e batida envolvente, a música surgiu para aproximar o grande público de pautas de gênero e raça por meio do pagodão. “De certa forma, é um desabafo, um grito e um manual sobre como tratar as mulheres”, reflete Maia.
No estúdio, “As Mina Param o Baile” ganhou um novo arranjo produzido por Éric Mazzone e Mahal Pita com direito a um solo especial de trompete. “Cada vez que ouço o resultado encontro algo especial nesta faixa. Duvido que alguém consiga ouvir parado e espero que as mulheres se identifiquem”, torce Maia.
A identidade visual do single foi trabalhada pela Dendezeiro. Criada por dois jovens baianos, Hisan Silva e Pedro Batalha, a marca agênero já colaborou com nomes como Maria Gadú, Majur e Hiran.
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