Todo ano trazemos aqui os jogos que mais chamaram a atenção de todos ao longo de 12 meses. Mas 2020 teve uma bela reviravolta: os games ficaram muito mais populares como uma forma de entretenimento para combater a monotonia do isolamento social. Com isso, não só prestamos mais atenção aos lançamentos e discutimos online, mas como também vimos uma série de jogos surgindo com o propósito de reunir a galera virtualmente.
Isso teve um impacto direto aqui na nossa lista de melhores do ano. Mas os dez jogos listados abaixo não só chamaram a atenção pelo senso comunitário, mas também pelas grandes histórias e jogabilidade inédita. Veja agora os nossos favoritos do ano!
Jogos em grupo foi uma das alternativas ao tédio do isolamento que mais pegaram neste ano. “Among Us” foi um dos games que reuniu todo mundo virtualmente e, apesar de simples, tem uma proposta que faz com que cada partida seja única: 10 jogadores viajam ao espaço e, no meio de toda a rotina da espaçonave, há um impostor eliminando um por um. Cabe aos nove jogadores adivinhar quem está disfarçado antes de todo mundo morrer. Mas aí, há chances de você jogar um inocente para fora da nave e o impostor continuar no grupo! Hahahaha. E aí fica aquela tensão de arriscar acertar ou ficar ainda mais em desvantagem.
“The Legend of Zelda: Breath of The Wild” foi eleito o melhor game de 2017 por muitos críticos e deixou no ar uma grande pergunta: o que de fato aconteceu 100 anos antes de Link acordar? Como era Hyrule antes de ser destruída por Calamity Ganon? A gente conhece essa época da franquia em “Age of Calamity”, contada na fórmula de pancadaria de exércitos criada pela Koei Tecmo. Superficialmente, pode parecer um jogo apenas para sair batendo nos inimigos (isso por si só já é bem divertido). Mas o toque de “Breath of The Wild” adicionou uma história que estávamos muito curiosos para saber, além de ter a possibilidade de assumir personagens que já haviam partido na época do primeiro jogo.
Quem gosta de MMORPG estremeceu com o lançamento de “Genshin Impact”, um jogo gratuito e muitiplafatorma da chinesa miHoYo que nos apresentou um mundo enorme e cheio de possibilidades, com vários personagens para desbloquear, calabouços para cumprir desafios online com amigos e vários eventos novos acontecendo semanalmente. Tudo isso numa estética animada belíssima. Monótono é a última coisa que esse jogo será e é até inacreditável pensar que um game tão completo pode ser gratuito (apesar de constantemente sermos abalados com equipamentos e personagens extras que te fazem gastar dinheiro).
Este entra para a lista de jogos que nos uniram em 2020, com um adicional de ser extremamente engraçado. “Fall Guys” é basicamente uma versão virtual das olimpíadas do Faustão, em que 60 pessoas entram numa sala virtual para fazer uma série de desafios até restar apenas um no final. As fases são divertidas, instigam aquela rivalidade saudável e a gente não sabe se chora ou se ri com as eliminações toscas que sofremos ao cair de uma arena, ser empurrado para fora ou simplesmente não conseguir fazer algo por falta de concentração ou equilíbrio. Gratuito, fácil de jogar e caótico. A fórmula perfeita para o sucesso.
“Final Fantasy VII” é um clássico atemporal que teve seu remake discutido há muito tempo. Cloud e o vilão Sephiroth se tornaram ícones da cultura pop, já até virando filme, e agora estão remasterizados, lindos, com os cabelos belíssimos, para jogar no PS4.O remake está ótimo não apenas pela nostalgia, mas por ver o universo do jogo reconstruído com muitos novos detalhes e várias outras possibilidades e modos de combate. Jogar o sétimo game da franquia aqui é viver uma outra experiência.
É muito lindo ver a valorização dos jogos independentes e “Hades” foi um grande marco disso neste ano. Aqui, você controla Zagreus, filho de Hades, que quer conquistar a liberdade, fugir do inferno e atingir a superfície. Mas assim, quem é que pode contra Hades? Basicamente ninguém. Então este game vira um daqueles em que você irá morrer muitas, mas muuuuitas vezes. Porém, é completamente viciantes graças a uma história genial, cheia de personagens mitológicos cheios de personalidade que fazem parte da família de Zagreus. Cada dinâmica entre você e a família é muito importante e rende muita história que rende horas bem gastas de jogo. E claro, você irá passar por todos aqueles vilões tenebrosos dos mitos gregos. É uma versão contemporânea e divertida de ums história cheia de absurdos e mistérios, com uma jogabilidade caótica que a gente quer aprender na força!
A gente ama um mundo aberto com cenários belíssimos e também amamos uma porradaria sangrenta. Que tal adicionar as duas coisas dentro de uma história linda sobre a resistência do oriente contra o Império Mongol em “Ghost of Tsushima”? Jin Sakai é o nosso samurai protagonista que quer recuperar seu lar, a ilha de Tsushima, custe o que custar. Além de uma grande trama e batalhas ótimas na espada, o game também nos conquistou pela construção do personagem. Não apenas pela dinâmica de melhorar as habilidades conforme a experiência, mas também ao ver os valores de Jin colocados à prova para conseguir a ilha de volta. É um daqueles jogos para se viver um filme!
Num ano em que a gente precisou ficar em casa e não pôde encontrar ninguém, “Animal Crossing: New Horizons” foi um game deste ano que criou um senso comunitário enorme e ainda nos fez habitar uma ilha paradisíaca para decorá-la da forma que bem quisessemos. Desde que lançado em março, a gente viu ele ficando cada vez mais popular nas redes sociais, a galera se reunia para fazer festinhas um na ilha do outro, famosos começaram a jogar e se conectaram com os fãs, fóruns foram criados para trocar itens e melhorar a experiência, e por aí vai. As opções de personalização são infinitas e deixar aquele ambiente virtual a nossa cara foi realmente um aconchego nesse caótico 2020.
A gente amou o “Homem-Aranha” de 2018, mas a nova versão com Miles Morales adiciona tanta coisa mais legal! Primeiro que dá uma bela continuidade ao novo momento do Aranha que estamos torcendo para acontecer desde “Homem-Aranha no Aranhaverso”. Além disso, os novos ares às motivações e preocupações do herói do Harlem conversam muito com o nosso momento atual e faz com que a gente se conecte ainda mais com o protagonista. “Spider-Man: Miles Morales” trouxe o melhor do primeiro jogo, que é todo o dinamismo de combate e exploração de Nova York, mas ainda adicionou uma história muito mais humana.
“Last of Us” foi um dos games mais marcantes da década e óbvio que uma continuação foi imensamente esperada. Quando saiu, surpreendeu muitos que acharam a continuação muito maior que o primeiro jogo. “The Last of Us – Part II” é incrívelmente lindo, com narrativas de partir o coração, morrer de raiva, chorar rios de lágrimas e sentir muito medo. A Naughty Dog conseguiu colocar uma trama complexa sem vilões definidos, reviravoltas de cair o queixo, desafios complexos e assustadores, pautas sociais e personagens LGBTQIA+ tudo dentro de um jogo. É para aplaudir em pé!
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