Karin Hils ficou famosa por estar entre as integrantes do Rouge, mas seus trabalhos foram além disso. Depois de seguir um rumo na televisão e tearo, ela está em sua jornada como vocalista solo! Nesta sexta-feira (17), a artista lançou seu o primeiro single, intitulado “Fogo”.
A faixa mostra sua potência vocal e mostra seu lado mais sexy e ousado. Ela canta: “Sexo não, melhor fazer amor / na minha cama / a gente inflama / você me chama / pegando fogo”.
Ouça aqui:
Rouge lançou seu quinto e último álbul, “Les 5inq”, em 1º fevereiro de 2019. Nele, Karin Hils tem uma música que canta sozinha, “Não é não”.
Após o fim do girlgroup em 2006, Karin tentou carreira solo, mas acabou focando em seus trabalhos de atuação.
Ah, e nós batemos um papo com ela também pra saber mais sobre essa nova fase. A cantora fez um balanço de toda a sua carreira, além de nos contar porque escolheu “Fogo” para inaugurar seu projeto solo.
Vem conferir!
Papelpop: Você começa 2020 com o pé direito dando início a um novo capítulo da sua carreira. Por que você decidiu lançar esse projeto solo só agora?
Karin Hils: Eu estou muito feliz com esse momento da minha carreira e com a receptividade maravilhosa que as pessoas já estão mostrando. Hoje eu tenho mais vivência artística e segurança para apresentar ao público a minha verdade, o meu som. Está sendo incrível vivenciar todo esse processo.
Muda alguma coisa na sua forma de trabalhar como cantora nessa nova fase?
Muda muito! Além de estar desempenhando o papel artístico, eu também estou fazendo a gestão de toda a minha carreira. Tem sido um processo independente com mais liberdade, que vem junto ao peso da responsabilidade. Eu estou acreditando ainda mais na minha verdade.
Por que escolher “Fogo” para abrir essa etapa?
Não haveria melhor single do que Fogo para esse momento. É uma música que conecta o corpo, a mente e os sentidos. Ela expressa muito sobre essa nova fase.
“Não é não” — que uma música que você canta sozinha no último álbum do Rouge — foi uma prévia do que vem por aí?
Fogo é uma prévia do que vem por aí, mas posso adiantar que vocês terão muitas surpresas com cada nova faixa.
Já se passaram 18 anos desde a sua vitória no Rouge. Que balanço você faz dessas quase duas décadas? Quais foram os maiores desafios enquanto artista?
Cada experiência artística na minha carreira são especiais e eu guardo com muito carinho. Elas ajudaram a moldar quem sou hoje. Seja na TV, no grupo, no teatro ou nos musicais… O bacana disso tudo é sempre estar me desafiando a sair da zona de conforto.
No Instagram, você disse que 2019 foi um ano em que você saiu bastante da sua zona de conforto e as novas músicas são resultado disso. Qual foi a melhor parte desse processo?
Difícil conseguir responder, pois eu ainda estou vivenciando todo esse processo. Mas com certeza uma das coisas mais maravilhosas é poder partir do novo, de quem eu sou e das minhas referências.
**Entrevista feita por Mayumi Yamasaki
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