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Daya Luz passeia pelos pontos turísticos de Recife no clipe de “Foguenta”!
Daya Luz está de volta com um lançamento que promete ser um dos hits de verão 2020, chegando bem em tempo de animar o Carnaval. “Foguenta”, nova música de trabalho da cantora, traz o pop e o brega funk, estilo do momento na região nordeste do país.
O novo single de Daya faz reverência a toda energia contagiante do nordeste e a leva para as outras regiões do país. Composta e produzida pelo produtor, compositor e DJ Batuta, que já trabalhou com grandes nomes da música nacional, de Anitta à Roberto Carlos, a canção “Foguenta” traz em sua essência o empoderamento e a importância da autoestima da mulher, de uma forma leve e divertida.
“Daya é uma pessoa maravilhosa e iluminada. Me inspirei para que a música tivesse uma forte marca urbana sonora”, conta Batuta. “A letra fala sobre uma mulher maravilhosa, dedicada ao amor de um homem, que a enganava com outras. Ao perceber a traição, ela decide pôr fim a história e agora, solteira, só quer ser feliz e dançar”, explica o produtor.
O videoclipe foi gravado em regiões culturais da capital pernambucana, trazendo muita dança e valorizando os movimentos do passinho, que é típico das comunidades nordestinas, que também foram cenário do clipe.
Todos os envolvidos no projeto são de Pernambuco. A diretora, produção, fotógrafo, design, coreógrafo e bailarinos. “Fizemos questão de valorizar os profissionais locais nesse trabalho e reverenciar a cultura das comunidades do Recife, mostrando todo seu talento e o quanto o estado é lindo, colorido e alegre”, conta Daya. A artista tem boa parte da família paterna morando em Pernambuco e sempre esteve rodeada da espontaneidade do povo nordestino.
Com trabalhos anteriores produzidos em Los Angeles, São Paulo e Rio de Janeiro, esse lançamento leva a cantora de volta às suas origens ao relembrar da infância. “Foi um dos clipes mais divertidos que já fiz. Por ter sido gravado nas comunidades, com toda a energia do povo, ele tem uma leveza boa que me fez relembrar. Nasci e fui criada em uma comunidade então me senti em casa”, comenta.