Beyoncé é capa de janeiro de 2020 da Elle Canadá. Para a publicação, a diva teve uma longa conversa e falou sobre questões desde Ivy Park, sua linha de roupas em colaboração com a Adidas, até sua vida em família e trabalho.
Sobre seu processo criativo, a cantora falou que costuma reunir seu time, deixando claro as intenções dos projetos e tudo o que pretende atingir:
Com novos projetos, reúno minha equipe para uma oração. Eu garanto que todos estamos às claras sobre a intenção e qual é o significado mais profundo daquilo. Faço o meu melhor e tento empurrar todos ao meu redor a fazer o mesmo. Acabo dando tudo o que tenho. Quando é lançado para o mundo, deixo para lá porque não é mais meu.
A repórter quis entender o que estressa Beyoncé, ressaltando que ela parece sempre estar no controle de todas as situações que se propõe. Para a diva, o mais estressante é balancear a vida pessoal e a profissional:
Eu acho que a coisa mais estressante para mim é equilibrar trabalho e vida. Garantir que eu esteja presente para os meus filhos – deixando Blue na escola, levando Rumi e Sir para suas atividades, tendo tempo para sair com meu marido e estar em casa a tempo de jantar com minha família – enquanto administro uma empresa, pode ser desafiador. Fazer malabarismos com todos esses papéis pode ser estressante, mas acho que é a vida de qualquer mãe que trabalha.
E comentários negativos, será que eles atingem à cantora ou ela nem liga?
Sim, sou humana. Em momentos de vulnerabilidade, tento me lembrar de que sou forte e me construí para isso. Graças a Deus a maior parte destes barulhos sai de mim depois de todos esses anos.
Após 25 anos nessa indústria, pode ser difícil continuar sem se perder. Para Bey, é muito importante se entender, ter pessoas confiáveis ao seu lado e encarar as dificuldades:
O “DNA de estrela do rock”é um mito. Eu acredito que você não precisa aceitar nenhuma disfunção para ter sucesso. Isso não quer dizer que não tenha sofrido. Eu tenho a mesma dor que a vida traz para todos os outros. Tento mudar o estigma que diz com fama que deve haver drama. É como você se relaciona com suas dificuldades e usa isso para evoluir. E eu tento manter pessoas que confio ao meu redor.
Aí perguntaram quais cantores, vivos ou mortos, que ela convidaria opara um jantar e qual seria o cardápio:
Eu convidaria Ella Fitzgerald, Aretha Franklin, Marvin Gaye, Stevie Wonder, Sade e muitos outros. Nós comeríamos ostras e pizza.
Chama a gente pra esse jantar também, Bey! Vamos ouvir “The Lion King: The Gift”, álbum que rendeu uma indicação ao Globo de Ouro para Beyoncé pela faixa “Spirit”:
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