Em uma entrevista para a Vogue americana, divulgada nesta quarta-feira (9), Rihanna falou um pouco sobre as influências de seu novo álbum, como recusou uma proposta para se apresentar no show do intervalo do Super Bowl e fez críticas ao presidente dos Estados Unidos.
Seu nono disco é aguardado ansiosamente por seus fãs – e basicamente todo mundo que está na internet. Contudo, uma certa demora no lançamento deste projeto vem deixando as pessoas um pouco impacientes, mas a cantora se explicou na publicação.
“Venho tentando voltar para o estúdio, mas não é como se eu pudesse me trancar por um tempo prolongado como eu tinha o luxo de poder fazer antes. Sei que tenho alguns fãs bem aborrecidos que não entendem os bastidores de como tudo isso funciona”
Em algumas outras entrevistas anteriores, Riri havia deixado transparecer que o novo som traria certa influência de Reggae. E ela aproveitou a nova conversa com a revista para confirmar:
“O reggae corre no meu sangue. Não importa o quanto tempo estive longe dessa cultura ou do ambiente em que cresci, ele nunca vai embora. É sempre igual. Mesmo tendo explorado outros gêneros musicais, era hora de voltar a fazer algo que ainda não havia feito completamente como um conjunto de obra.”
Falando em rumores, conversas de internet, algo que ronda o nome da cantora, há um bom tempo, é a possibilidade dela fazer um show no intervalo do Super Bowl. Ela confirmou que o convite rolou sim! Contudo, por conta de Colin Kaepernick, jogador que está sem time desde que protestou contra o racismo em uma partida, ela declinou a proposta.
“Eu não ousaria. Para quê? Quem ganha com aquilo? Não a minha gente. Eu não poderia ser vendida. Há coisas naquela organização [a NFL] com as quais não concordo de jeito nenhum, e não estava disposta a me colocar a seus serviços de forma alguma”
Há algum tempo, Rihanna usou seu Twitter para publicamente criticar a resposta de Trump aos tiroteios em El Paso e Dayton, nos Estados Unidos. Durante a publicação, ela tornou a falar sobre o assunto e a postura do presidente.
“As pessoas estão sendo assassinadas por máquinas de guerra que podem comprar legalmente. Isso não é normal. Isso nunca, jamais deveria ser normal. E o fato de que isso poderia ser classificado de forma diferente por conta da cor da pele de alguém? É um tapa na cara. É completamente racista. Coloque um homem árabe com a mesma arma naquele mesmo supermercado e não haverá nenhuma possibilidade de Trump sentar ali e falar que é um problema de ‘saúde mental’. O ser humano mais mentalmente doente na América atualmente parece ser o presidente”
E os rumores sobre uma suposta gravidez? Ela respondeu também. Em um pequeno vídeo, super bem humorado, a diretora da Vogue americana, Anna Wintour, pergunta sobre gravidez.
“Eu não penso nessas coisas. Mas, sei lá, planos de Deus, né? Mas estarei de olho em todos os rumores de gravidez após esta entrevista
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