Poder, poder, poder. Três vezes a mesma palavra pois ela é a única a representar as três cantoras que estampas as capas da revista americana ELLE. Lizzo, Camila Cabello e Billie Eilish, as grandes estrelas da músicas chegam ao veículo neste mês e o recheio da edição traz uma análise sobre o papel das mulheres na indústria musical.
“Feuds são passado, brigas entre artistas são chatas. Em vez disso, força e solidariedade são essenciais para vencer em uma indústria multibilionária em que os homens ainda estão desproporcionalmente no comando”, é com este espírito que a edição das artistas chega às bancas – e aos mobiles também.
As capas são maravilhosas. Lizzo chega com um casacão, que é tão grande que se transforma em um mega laço, uma vibe meio “Virgem Maria” moderna disruptiva? Amamos. Cabello tá toda trabalhada no azul em uma pose fofinha. Eilish continua com seu olhar penetrante e unhas afiadas verde-neon – que ela tanto ama.
Olha só:
Lizzo:
A cantora de “Thuth Hurts” – que atingiu o Hot 100 da Billboard – falou sobre questões profundas e sérias. Amor-próprio foi um dos tópicos da conversa. Isso a levou comentar sobre como não se sentia representada pela mídia quando mais nova e como isso lhe afetou de forma negativa:
“Levo o amor-próprio muito seriamente porque, quando eu era mais nova, queria mudar tudo sobre mim. Eu não amava quem eu era porque me disseram que não era amada pela mídia, pelas [pessoas da] escola, por não me ver em anúncios de beleza, por não me ver na televisão … por falta de representação . Meu ódio a mim mesma ficou tão grande que eu estava fantasiando sobre ser outras pessoas. Mas você não pode viver sua vida tentando ser outra pessoa. Qual é o objetivo?”
Camila Cabello:
Sobre o novo álbum, que já ganhou um clipe e duas músicas, ela declarou que tentou se entender e explorou a melhor forma para ser honesta no novo material:
“Houve um tempo em que eu estava ouvindo essas músicas e tive que desligar o álbum. Eu tive que deixar ir emocionalmente – sentei lá e chorei muito. Sinto uma verdade inegável de que o álbum capturou a minha essência neste momento da minha vida. Eu sempre penso: ‘Eu poderia ser mais honesto? Eu poderia ser mais aberto? ‘Eu sinto que fiz isso ainda melhor do que no meu primeiro álbum”
Billie Eilsih:
A cantora de 17 anos comentou sobre os reflexos da fama em sua vida. Ela admite que em certos momentos toda essa exposição não lhe fez bem. Isso a gente já até tinha visto em algumas de suas músicas. Porém, agora ela diz estar bem e ainda lembra seus fãs de que momentos difíceis vão passar:
“Cheguei a um ponto em que finalmente estou bem. Não é porque sou famosa. Não é porque eu tenho um pouco mais de dinheiro. São tantas coisas diferentes: crescer, pessoas entrando na sua vida, certas pessoas deixando a sua vida. Para quem não está indo bem, vai melhorar. Tenha esperança. Eu fiz essa merda com a fama nos ombros. Ser famoso é ótimo, mas foi horrível por um ano. Agora eu amo o que faço e sou eu de novo. O meu bem. E eu amo os olhos em mim”
Para ler as três matérias completas e a análise da ELLE sobre a música no ano de 2019 e o lugar das artistas femininas nesta indústria que ainda é dominada, desproporcionalmente, por homens, clique aqui! As três cantoras maravilhosas discutem sobre o tema.
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