“Game of Thrones” terminou no mês passado, mas Sophie Turner, atriz que deu vida à Sansa Stark, comentou que toparia reviver a personagem daqui uns anos!
Em entrevista ao Net-A-Porter publicada ontem (31), a atriz de 23 anos comentou sobre seus papeis mais emblemáticos, como Sansa e Jean Grey; também falou de seu casamento com Joe Jonas e saúde mental.
Sobre o desfecho de Sansa na série da HBO, comentou:
“Quando li esse roteiro, fiquei tão feliz – parece o final mais perfeito para Sansa. Tendo passado por tudo o que ela passou, este é o resultado mais positivo e parece o certo para ela. Ela é tão capaz agora, ela será uma governante incrível no Norte.
Talvez devêssemos fazer uma temporada nove? Em 20 anos, quando eu estiver velha, abatida e sem trabalho, definitivamente vou estar pronta para a 9ª temporada.”
Hahaha já pensou um revival daqui duas décadas? Tudo é possível. Sophie também comentou: “Os Starks realmente saíram por cima. É como uma citação de Sansa da sétima temporada: ‘O lobo solitário morre, mas o bando sobrevive’. Adoro essa frase. Eu tatuei no meu braço muito antes de sabermos o final.”
Já sobre seu casamento com Joe Jonas, Sophie comentou que era pra ter sido um segredo! Mas Diplo gravou tudinho em seu Instagram Stories e daí o mundo inteiro ficou sabendo. Êêe Diplo!
“Teria sido melhor se ninguém soubesse, mas eu realmente acho que foi engraçado. Talvez não [tivesse mantido segredo] para sempre. Eu acho que em algum momento eu teria que parar de dizer “noivo”, mas sim, eu teria mantido em segredo. O casamento é uma coisa privada entre duas pessoas e acho que é assim que deve ser sempre. Não é sobre o vestido, não é sobre a comida. É sobre ser marido e mulher e estar dedicados um ao outro para sempre. ”
Já as expectativas estão altíssimas para o filme “X-Men: Fênix Negra”, que chega aos cinemas neste mês. Nele, Sophie está liderando um elenco com atores de peso como Jessica Chastain, Jennifer Lawrence, James McAvoy e Michael Fassbender.
Sobre viver Jean Grey, ela comentou: “Eu senti como se tivesse ganhado um concurso. Toda vez que eu estava no set, pensava: não deveria estar aqui. Foi louco ter cenas individuais com Jess, Jen ou Michael.”
O filme traz, também, mesmo que sutilmente, um debate sobre saúde mental:
“Há muito claro uma discussão de saúde mental [no filme]. Há uma perda de controle sobre sua mente e seus poderes, representante da esquizofrenia, desordem de identidade dissociativa e vício.”
O tema é bastante importante para a atriz, que já revelou abertamente sobre suas próprias lutas com ansiedade e depressão, e seu desejo de desestigmatizar os problemas e doenças mentais.
“O primeiro passo é apenas divulgar [o tema], falar sobre isso e torná-lo menos tabu para que as pessoas possam ir buscar ajuda e não se sintam envergonhadas de fazer isto. As pessoas se sentem muito envergonhadas com isso, então se, ao falar sobre, eu posso até ter um impacto em uma pessoa, isso seria incrível.”
Terminou dizendo:
“Meus pais ainda ficam tipo: ‘Por que você vai à terapia?’ E eu fico tipo ‘Porque estou deprimida, lembra?’ É uma coisa muito britânica – essa ideia que você deve seguir em frente com queixo para cima. A terapia é vista como um pouco autoindulgente. Mas terapia e medicação me ajudaram bastante.”
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