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Este artista promoveu encontros entre o passado e o presente de algumas lendas da música
Você certamente já fez um daqueles exames de consciência a fim de perceber o que mudou na sua vida durante um determinado período, né? Essa análise se intensifica ainda mais quando se trata de um artista, uma figura camaleônica… por aí vai.
A fim de deixar essas marcas do tempo mais evidentes e destacar o crescimento e o amadurecimento de nomes importantes da música, o artista digital Ard Gelinck decidiu brincar um pouco no Photoshop. Ele imaginou como seriam encontros antológicos promovidos entre as versões do passado e do presente de algumas das maiores personalidades dos séculos XX e XXI.
Ele vem mostrando os resultados em sua conta no Instagram e olha, que trabalho primoroso. O primeiro deles fez um resgate às identidades assumidas por Justin Timberlake. Na foto dá para ver o “registro” de um abraço do cantor em si mesmo: à esquerda, ele aparece na época do N’Sync. À direita, hoje.
A gente sabe que a Madonna é bastante grata a tudo o que aconteceu com ela em trinta anos de carreira e que ela não se arrepende em nada das escolhas que fez. Nesta montagem, esse sentimento de agradecimento fica ainda mais explícito. Olha só ela beijando a mão da Niki Finn, sua personagem em Who’s That Girl.
Janet Jackson também não ficou de fora. Hoje ela tá um mulherão, com cinquenta anos muito bem vividos e recém completados. Mas olha só essa carinha de baby dos anos 1980 <3
Agora é bom preparar o coração, pois rolou um bloco saudade. De vez em quanto ainda nos pegamos pensando aqui e acolá como estaria Amy Winehouse hoje. A fim de homenagear a cantora, morta em 2011, Gelinck uniu na sala de casa a Amy criança, vestida de bailarina, e a Amy adulta, já na fase Back to Black.
Prince também teve o seu momento. Este aparentemente foi o que menos mudou ao longo dos anos (com o perdão da palavra, usada no sentido físico – até porque a gente sabe que ele era o próprio sinônimo de reinvenção).
O reencontro da vez rolou entre aquele moço provocador que até então começava a cantar “Purple Rain” e o homem experiente que se tornou um dos maiores e mais criativos músicos da história.
Gente, e o Robbie Williams? O próprio significado de tanto faz.
Quanto à Whitney Houston percebemos duas coisas: a falta que ela faz é mesmo imensurável e o sorriso continuou lindo até o fim.
George Michael é outro que pra sempre esteve imune à ação do tempo. Sempre lindo. Sempre genial. Sempre inspirador. Sempre foda. Ai…
Mas o que o David Bowie de “Blackstar” diria ao jovem rebelde que deu vida ao personagem Ziggy Stardust, o homem que caiu na terra?
E pra fechar, ainda na vibe “Bohemian Rhapsody”, Gelinck entregou sua versão do encontro entre o Freddie Mercury das eras Queen II e The Miracle. Que nostalgia…