Eles são um dos trios mais famosos da música eletrônica. Se você é fã do gênero e acha que nunca se esbarrou com alguma canção produzida pelos noruegueses do Seeb, é bom ficar atento!
Em abril de 2018, por exemplo, eles lançaram o EP Nice To Meet You. O sucesso foi instantâneo. Logo depois, eles produziram remixes de faixas que certamente fizeram a trilha sonora daquele ano, como Solo, da Demi Lovato, e Delicate, da Taylor Swift. Eles também já tinham trabalhado antes disso em produções como Hymn For the Weekend, do Coldplay.
Pra saber o que esses três caras planejam para o ano que segue, conhecer um pouco mais das suas influências e do que eles mais curtem na hora de produzir, o Papelpop bateu um papo com eles. Por e-mail, o grupo falou sobre suas colaborações, sua forma de enxergar os números e claro, revelou o que mais gosta na música brasileira.
Vem ler!
Papelpop: Vocês estão lançando Grip, com o Bastille. Como foi trabalhar com eles e o que vocês pensaram para esta música ao unir música eletrônica com pop rock?
Seeb: Foi uma viagem muito legal sermos capazes de unir forças com eles, Bastille nos deu a liberdade de ir onde nós queríamos com Grip e no fim isso nos rendeu algo próprio, com o DNA tanto do Seeb quando deles. Nós sempre amamos isso de testar coisas novas e o resultado nos mostrou novamente o quanto isso é importante, ter a mente aberta.
Isso é parte de algo maior que vem em 2019?
Nós estamos constantemente trabalhando em faixas novas e 2019 será, definitivamente, um grande ano.
Como vocês se sentem sendo um daqueles casos em que o remix é mais famoso do que a versão original? Eu estava ouvindo a versão que vocês fizeram para I Took a Pill To Ibiza e tem um bocado de plays a mais do que a original!
É legal para nós como produtores poder mostrar para as pessoas o que pode acontecer se você combinar um ótimo vocal, contando uma história fantástica, a um som especial. A mescla do nosso som com a voz do Mike trouxe esta canção para uma nova dimensão.
Eu vi que vocês trabalharam com o Clean Bandit recentemente e o David Guetta. Há muitas experiências compartilhadas entre vocês, artistas do mesmo gênero?
Sim, as maiores e as mais legais inclusive. Eu sempre me lembro muito bem de estar me divertindo com David Guerra em sua casa em Ibiza, só falando sobre música e sobre a vida em geral.
Para aqueles que ainda não conhecem vocês ainda, quais são as três canções que vocês mais se sentem orgulhosos em ter produzido?
I Took a Pill in Ibiza, Hymn for the Weekend e Breath. E Grip!
Para fechar, eu quero saber o que vocês conhecem sobre a música do Brasil…
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