Desde que o American Music Awards existe ~pra ser mais preciso, desde 1974 (!)~, as noites de entrega desta que é uma das principais premiações do calendário anual rendem momentos mais do que memoráveis <3
Desta vez não foi diferente não, viu? Já no red carpet, a gente morreu de amores pela J-Lo, que chegou estonteante, vestindo rosa. A própria sacerdotisa do pop.
Quem também tava só amores foi Dua Lipa, que chegou toda comportada e falando de política (rolou #EleNão logo na chegada). Espia só:
Mas também, não podemos deixar de falar de duas aparições específicas. A primeira delas, de Halsey e G-Eazy, que surgiram juntos pela primeira vez após terem confirmado seu término. E aí, gente, é comeback, é amizade?
E claro, ela. Nada tão maravilhoso quanto Taylor Swift. Vestindo um look todo platinado, a cantora já deixou bem claro logo de cara que a gente podia esperar muito dessa noite. Dito e feito: no palco, ela fez as honras da casa e deixou todo mundo encantado com a apresentação pra lá de sombria de I Did Something Bad.
Ela também levou o prêmio de Turnê do Ano, Melhor Álbum Pop e o maior da noite: Artista do Ano (juntos, eles passaram a contabilizar 24 troféus levados para casa ao longo de todas as suas participações no evento).
Vem ver só:
Na sequência, para acalmar um pouco os ânimos e deixar a gente tomar um pouco de fôlego, veio Mariah Carey. Envolta em uma vibe toda romântica, ela tocou o novo single, With You. Mimi, nosso coração é teu!
Por falar em romantismo, tudo o que a gente queria era se perder no Japão com o príncipe Shawn Mendes, que ao lado de Zedd apresentou a clássica Lost in Japan. Um dos momentos mais fofos da noite:
Mas tá. Pausa pra se recuperar e quem voltou como a próxima atração foi Cardi B. Tônus é o que não falta nessa mulher, gente! Não teve pra ninguém. De longe a melhor performance da noite, a rapper tirou todo mundo do lugar ao convidar J Balvin e Bad Bunny pra dar vida a I Like It.
Tudo na maior vibe latina!
O ritmo dos shows foi bem equilibrado. Quem também optou por um show mais calminho foi a Halsey. Ao lado de Khalid em um cenário que simulava um estúdio improvisado em casa, os dois tocaram Eastside <3
Lembra que a gente comentou lá no início sobre como a Dua Lipa chegou comportada? Foi só na chegada mesmo. No palco, ela incendiou tudo ao som de Electricity e One Kiss, seus dois singles mais recentes. Tudo sintetizado em muita dança, vocais impecáveis e ainda com direito a queda livre, tá?
J-Lo, por sua vez, também não decepcionou e, embora não recebesse nem um tipo de homenagem como aconteceu no VMA deste ano, fez uma das performances mais emotivas da noite com Limitless, faixa parte da trilha sonora do filme Second Act.
A gente precisa dizer: esse momento foi inteiramente dela. Só dela, se ainda não ficou claro. Depois de liberar nesta terça-feira (9) uma versão acústica, acompanhada só por orquestra, de Consequences, seu novo single, Camila Cabello protagonizou no AMAs esta que sem dúvida foi uma das apresentações mais doces e sutis da história recente da premiação.
Digna de Oscar, sem mais!
Em contrapartida, na vibe dos shows mais agitados da noite, Ciara e Missy Elliott ficaram empatadas com Cardi B sobre quem chamava mais atenção e fazia a plateia ferver. Juntas, as duas apresentaram um medley com os dois singles mais recentes da Ciara, Level Up e Dose.
Os caras do Panic! At The Disco, por sua vez, subiram ao palco ~ao menos teoricamente, já que a apresentação deles foi transmitida ao vivo de um show da banda em Sidney, na Austrália~ pra nos fazer chorar de nostalgia. Juntos, eles tocaram Bohemian Rhapsody, clássico do Queen.
Que responsa, a gente até arrepia só de lembrar:
Mas foi com ares de saudade que a edição de número CINQUENTA da premiação terminou. Já no finzinho, rolou um tributo a Aretha Franklin, falecida em agosto deste ano.
Além de um breve discurso, as cantoras gospel Gladys Knight, Mary Mary, Ledisi, Donnie McClurkin e Cece Winams se uniram para interpretar vários hits da rainha do Soul, como Amazing Grace, Mary Don’t You Weep e Old Landmark.
Tudo a fim de mostrar que para alguém como Aretha, as cortinas nunca se fecharão. Vem ver!
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