Enganou-se quem achou que a parceria de Troye Sivan e Ariana Grande se resume somente a Dance To This. Donos de dois dos discos mais aguardados do ano (Troye com o ainda em fase de produção Bloom e Ariana com o recém-lançado Sweetener), os dois se uniram novamente, assim como a Charli XCX fez com a Pabllo Vittar em julho, para bater um papo bem legal na Paper Magazine.
A revista é uma das publicações mais descoladas dos Estados Unidos e o papo não poderia ser diferente. Entre os assuntos abordados, tudo de forma bem descontraída, estão questões ligadas à evolução de Ariana como compositora, amizades e cultura LGBT.
Questionada sobre quais heranças a era Dangerous Woman havia deixado para o trabalho mais recente, Ari disse que o empoderamento feminino é uma das principais.
“Este disco (DW) é uma parte de mim que ainda meio que continua em Sweetener, com God is a Woman e Borderline. Mas há algo a mais sobre se sentir bem, e é o que eu quero quando imagino as pessoas ouvindo isso.”
Ela também falou sobre o processo criativo de Get Well Soon, permeado pela ansiedade:
“Tenho ansiedade há anos. Mas quando cheguei em casa após encerrar a última turnê, isso atingiu um pico muito diferente e intenso. Foi muito estranho e Pharrell ficou tipo: “Você tem que escrever sobre isso. Você precisa transformar isso em música e tirar essa merda, e eu prometo que vai te curar”. E isso definitivamente ajudou. Ainda levei algumas semanas para me sentir melhor, mas olhando para trás agora, em um lugar mais saudável, é provavelmente uma das músicas mais importantes que eu vou escrever em toda a minha carreira”.
Bom entrevistador, o menino Troye. Ele também comentou sobre a relação de Ari com os fãs, destacando a presença e o carinho especiais nutridos pela comunidade LGBT.
Não demorou e ele quis saber se esse elo veio por conta do irmão da cantora, Frankie Grande (que é gay), ou se sempre foi algo natural.
“Acho que quando Frankie se assumiu foi algo do tipo: “Ok, vamos jantar?”. Não há nada, eu juro por Deus, pela minha vida, mais gratificante do que ver meus fãs gays na plateia se movendo com as minhas coreografias ou ainda drag queens entrado no meu meet & greet com um rabo de cavalo que custou 40 libras ou ainda botas de cano alto. É a melhor recompensa.”
Os dois ainda falaram sobre Nicki Minaj, que colabora com Ariana na faixa this light is coming. Troye disse não a conhecer pessoalmente e quis saber quais as impressões da amiga sobre ela, que nutre uma parceria de longa data com a rapper.
“Ela é minha irmã, e eu tenho muito respeito por essa mulher. E acho que ela é uma das maiores rappers de todos os tempos, entre homens e mulheres. É meio selvagem que as pessoas ainda tentam desacreditá-la e questionam o que ela fez ou faz. Tudo o que ela faz é espetacular. Mas eu acho que como ser humano, existe a alma mais bonita debaixo deste exterior realmente foda. E é realmente uma honra conhecer essa garota”
Dá para ler a entrevista inteira clicando aqui!
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