Olha só essas fadas curandeiras, gente. Um estudo conduzido pela UNESP revelou que quem ouve música depois de tomar remédios para pressão alta, tem resultados muito melhores — mais precisamente, desaceleração dos batimentos e a redução da pressão arterial.
Eles fizeram assim: num dia, deram os remédios pros pacientes e os deixaram ouvindo música — no caso, sons instrumentais de músicas da Adele e da Enya, por 1h; no dia seguinte, novamente os remédios e nenhuma música.
“Nós pensamos nessas músicas porque são mais popularmente aceitas” disse o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Fonoaudiologia da Unesp, Vitor Engrácia Valenti, que desde 2012 realiza estudos sobre os impactos da música no coração, mas com músicas eruditas.
“Nós concluímos que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração”, disse Valenti.
Quem quiser entender como funciona a brincadeira, pode ler aqui, ó.
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