Nós ainda nos estamos nos recuperando do espetáculo que Beyoncé fez no Coachella, e vocês?
Talvez a gente nem consiga superar tudo o que aconteceu, principalmente lendo as opiniões de alguns grandes veículos da imprensa. O Beychella foi aclamadíssimo!
A Billboard, por exemplo, chamou o show de histórico.
“Mesmo para os padrões de Beyoncé, o show foi muito além. A performance foi coreografada, planejada e dirigida de forma impecável. (..) Quando se trata de Beyoncé, não há vacilos. A Rainha estabeleceu um nível para si mesma no Coachella e também para o festival inteiro e seus futuros artistas — não só como a primeira mulher a comandar o evento, mas como uma artista cujo talento continuará a ser impossível de ser superado.”
O jornal The New York Times mandou ver logo no título o que a gente já sabia: “Beyoncé é maior que o Coachella.”
“[O show] foi rico em história, potencialmente político e visualmente grandioso. Por vezes barulhento e exuberante. Uma maravilha de coreografia e direção musical. E não menos importante, apagou a ideologia do festival descontraído, aquela ideia de que os músicos estão lá para atuar a serviço de uma vibe maior. Esse é um dos efeitos colaterais mais trágicos da disseminação da cultura festiva nas últimas duas décadas. Beyoncé ignorou isso. O palco principal do Coachella foi sua plataforma, sim, mas seu show era de inúmeras maneiras uma reprimenda.”
Outro jornal, o The Guardian, afirmou que Beyoncé colocou seu nome na história.
“A arte das transições entre as músicas e a viagem através de seu repertório de 20 anos — combinada com a admiração de dezenas de pessoas no palco se movendo e tocando em uníssono perfeito — prova que Beyoncé está em uma liga só dela. Ela é a maior de uma geração, tanto líder de um grande grupo e uma estrela solo de talentos inconquistáveis.”
A Variety, por sua vez, elogiou as surpresas guardadas (por certo tempo) da performance.
“O show serviu como testamento não só para Beyoncé como a principal artista musical do nosso tempo, mas um tributo ao poder do termo de confidencialidade. Apenas recentemente surgiram relatos de que ela havia contratado cerca de 100 artistas substitutos – o número real provavelmente era um pouco menor, embora a equipe nunca tenha parado por tempo suficiente para que alguém pudesse contar – e mesmo assim, com os ensaios envolvendo assegurar um palco em Los Angeles por pelo menos três meses, praticamente nada sobre aa performance vazou, exceto por rumores sobre outra reunião das Destiny’s Child… o que acabou sendo verdade, mesmo que essa parte fosse uma cereja quase supérflua no topo do bolo.”
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