Os fãs de “The Walking Dead” puderam ver na noite de domingo (25) a morte de um dos personagens originais da série.
Se não está atualizado com “TWD”, pare de ler aqui!
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Carl (Chandler Riggs) havia sido mordido por um zumbi no oitavo episódio da atual temporada, exibido no ano passado, e agora, com a série voltando do hiato, foi mostrada sua morte de fato. Ele conseguiu se despedir de alguns personagens e ficou até o fim ao lado de Rick (Andrew Lincoln), seu pai, e de Michonne (Danai Gurira). Seu último pedido foi que os dois o deixassem se matar, e o episódio terminou com o som de um tiro.
À Entertainment Weekly, Riggs e Lincoln falaram sobre a despedida de Carl. Chandler explicou as direções que recebeu para filmar o episódio:
“Queriam que fosse mais melancólico, calmo e que a situação fosse vista de uma perspectiva madura, porque enquanto Rick e Michonne estão surtando para descobrir o que fazer, Carl está mais tranquilo, e já escreveu suas cartas [de despedida]. Ele já se despediu de muitas pessoas, e enfim fala com Rick e Michonne, e diz o que consegue para o pai. Acho que é mais do que ele poderia ter pedido, e estar com Rick e Michonne é definitivamente pior para eles do que para os últimos momentos de Carl.”
O ator também disse que foi “bizarro” filmar a morte do personagem – “Eu cresci com ele. Dizer adeus para essa parte da minha vida foi bem estranho. Mas foi um alívio, de certa forma, saber que eu posso fazer outras coisas, filmes e etc” – e que a cena mais difícil foi a que ele conversou com a meia-irmã Judith (Kinsley Isla Dillon).
“[Esse momento] sempre vai mexer comigo, porque algumas coisas que eu dizia eram depressivas. Lembro de ler o roteiro e pensar: ‘Caramba, eu vou ter que falar tudo isso?’ Eu não estava animado para gravar essa cena. Por exemplo, quando Carl está falando sobre a mãe dizer a ele que ele iria vencer esse mundo, e ele não conseguiu. Tudo isso foi muito triste.”
Andrew Lincoln elogiou bastante o colega de elenco. “Ele tem sido espetacular em várias áreas, como foi durante todo o tempo em que o conheci. Foi um dos maiores privilégios vê-lo crescer na tela em frente aos meus olhos.”
“Quando você trabalha com alguém e vê um garoto se transformando em homem, você ama esse cara. Você o admira, aprende com ele, e o vê se transformar nesse jovem notável. Ele ensinou a você sobre seu país, sua família, e ele tem um coração lindo. Eu amava assistir e admirar esse jovem extraordinário.”
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