Que ano ótimo para quem é viciado em séries! Tivemos muitas produções inéditas e também novas temporadas das que a gente já ama, como “Game of Thrones” e “Stranger Things”.
Nesse post trazemos algumas das séries mais comentadas de 2017. Corre aqui e quando terminarem, contem pra gente nos comentários quais vocês viram!
Destaque no Emmy em setembro, “The Handmaid’s Tale” pode ser sim considerada a série de 2017. É a principal produção da plataforma de streaming Hulu, disponível só nos Estados Unidos, e adapta um livro muito tenso da canadense Margaret Atwood, publicado originalmente em 1985; aqui no Brasil dá para encontrá-lo com o título de “O Conto da Aia”.
Já imaginou viver sob um regime teocrático onde as mulheres não têm liberdade, e sim papéis estabelecidos na sociedade? É isso que “The Handmaid’s Tale” mostra, a partir da perspectiva de Offred (Elisabeth Moss). O nome dela é uma grande dica desse novo mundo: Offred é Of Fred, ou seja, De Fred. Ela faz parte da classe de aias, mulheres com a função de procriar para famílias de homens poderosos cujas esposas são inférteis.
Se “The Handmaid’s Tale” é a série de mais destaque neste ano, “Big Little Lies” é a minissérie mais comentada. As semelhanças também estão no fato da produção da HBO ser baseada num livro (“Pequenas Grandes Mentiras”) e de ter mulheres como suas personagens principais.
“Big Little Lies” gerou muita conversa sobre violência doméstica e abuso sexual. Uma morte misteriosa é o centro da trama, mas paralelamente a isso vemos Jane Chapman (Shailene Woodley) tentando descobrir quem a estuprou no passado, e Celeste Wright (Nicole Kidman) sofrendo física e psicologicamente mas mãos do marido Perry (Alexander Skarsgård).
Ao mesmo tempo que “13 Reasons Why” recebeu elogios e foi super vista, a série da Netflix também foi bastante criticada por como abordou o assunto do bullying na adolescência e suicídio. Apesar de tudo, “13RW” levantou um debate bastante importante sobre essas questões e por isso foi muito comentada em 2017.
As produções do Ryan Murphy (“American Horror Story”) são sempre comentadas e com “Feud: Bette and Joan” não foi diferente, principalmente por conta do tópico dessa nova antologia: rixas famosas. Murphy começou com a rivalidade entre as atrizes Bette Davis e Joan Crawford, interpretadas respectivamente por Susan Sarandon e Jessica Lange.
Pela união entre mulheres ser uma forte pauta hoje em dia, é interessante notar que “Feud” mostrou como a própria Hollywood incentivava a competição entre Bette e Joan.
Mais de 20 anos após o fim da segunda temporada, que achávamos ser definitivamente a última, “Twin Peaks” retornou à televisão em 2017. Projeto de David Lynch e Mark Frost, “Twin Peaks” foi uma das séries mais influentes de todas na época de sua estreia e esses novos episódios, disponíveis no Brasil pela Netflix, continuaram a se diferenciar de tudo o que está no ar atualmente.
A pergunta “Quem matou Laura Palmer?” já foi respondida, mas as discussões sobre o que é isso que a gente está vendo são as mesmas, e as recapitulações dos episódios feitas por sites e jornais retomaram o debate entre os fãs da série.
Kristen Bell (“Veronica Mars”) + Ted Danson (“CSI”, “Curb Your Enthusiasm”) + Michael Schur (co-criador de “Parks and Recreation” e “Brooklyn Nine-Nine” e roteirista de “The Office”) = “The Good Place”, comédia com altas expectativas e que vem correspondendo a todas elas em sua atual segunda temporada.
A premissa é muito curiosa e todo mundo já pensou nela de uma forma ou de outra. O que acontece quando morremos? Vamos para algum lugar? Se sim, onde? Paraíso ou Inferno? O título “The Good Place” já indica: existe um “lugar bom”, para pessoas que fizeram o bem durante a vida. Obviamente, quem só fez coisas ruins vai para o “lugar mau”. Existe todo um esquema de pontuação para saber onde tal pessoa vai (por exemplo, se você ajudou sua mãe a mexer na impressora, ganhou pontos positivos, kkkkkk!).
O que acontece é que a protagonista Eleanor (Kristen) acabou sendo selecionada para o “lugar bom” por um erro — ela deveria estar no “lugar mau”. Então ela tenta mudar seu comportamento com a ajuda do colega Chidi (William Jackson Harper) para que o gestor do “lugar bom”, Michael (Danson) não perceba o erro.
“Game of Thrones” demorou para voltar esse ano e ainda retornou com menos episódios do que o normal, mas de longas durações e que bateram recordes de espectadores. Muita coisa aconteceu nessa sétima temporada: Daenerys (Emilia Clarke) finalmente chegou em Westeros, conseguiu se aliar a Jon Snow (Kit Harington) e perdeu um de seus dragões para o exército do Rei da Noite. Jaime Lannister (Nikolaj Coster-Waldau) quase morreu e resolveu se afastar de Cersei (Lena Headey). Arya (Maisie Williams) reencontrou Bran (Isaac Hempstead-Wright) e Sansa (Sophie Turner) e tramou contra Mindinho (Aidan Gillen) ao lado da irmã.
E enquanto o Rei da Noite atravessava a Muralha junto dos seus caminhantes brancos, Jon e Daenerys transavam ao mesmo tempo em que a teoria de que Jon é na verdade um Targaryen — sobrinho de Dany, inclusive — era confirmada de vez! Socorroooooo!
A segunda temporada de “Sense8” foi cheia de emoções: estreou, terminou com aquela tensão, foi cancelada (!!!) e ~ressuscitada~ como um especial de duas horas com lançamento em fevereiro de 2018! Mas não foram só os bastidores que deram o que falar. Os episódios foram super dramáticos, com por exemplo Will (Brian J. Smith) tentando acabar com o seu vínculo com o vilão Whispers (Terrence Mann); Lito (Miguel Ángel Silvestre) se assumindo gay para o mundo e lidando com as consequências disso na indústria do cinema; Sun (Doona Bae) buscando justiça; e Wolfgang (Max Riemelt) com sua vida em risco!
“Stranger Things” voltou! “Stranger Things” voltou! “Stranger Things” voltou! Com o sucesso imenso da temporada de estreia, a expectativa para o segundo ano era bem grande e a gente partiu para aquela maratona quando os novos episódios foram disponibilizados na Netflix. Tão viciante quanto a primeira temporada.
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