Este foi um ano em que a experiência de jogar mudou com o Switch, grande lançamento da Nintendo que faz a gente jogar na TV e levar para onde quisermos. O console vendeu 10 milhões de unidades em menos de um ano, se igualando aos demais consoles. Mas isso foi resultado de excelentes jogos lançados.
Listamos os 15 melhores jogos de 2017 e a Nintendo pode ter dominado, mas ainda vimos vários jogos para os demais consoles que conseguiram também mudar a nossa experiência de jogar videogame. Para todos os tipos de plataforma!
A Nintendo lançou a terceira franquia para celular e é a combinação perfeita. Cada “Animal Crossing” vem com um formato, mas sempre com a premissa de crescer, se relacionar e desenvolver uma cidade habitada por animais fofíssimos.
Em “Pocket Camp”, você gerencia um acampamento trazendo novos visitantes conquistando eles com missões. Tem pesca, coleta de fruta, caçar insetos e a nova ferramenta de criar móveis te motiva ainda mais a passar um belo tempo procurando por materiais. Também há várias formas de interagir com os amigos de redes sociais. É o game perfeito para passar o tempo.
Se você se apaixonou pelo primeiro “Monument Valley”, o segundo é um belo presente para mais cenários coloridos com quebra-cabeças complexos e uma trilha sonora relaxante. O jogo inova pouco comparado ao primeiro, mas pra quê mexer num time que acertou tanto, certo?
Os novos mapas são obras de arte, e é novamente intrigante mexer neles para conseguir passar de fase.
A Nintendo se virou mais para o Switch neste ano, mas o 3DS foi muito bem contemplado com “Monster Hunter Stories”, um spin-off divertido e voltado ao RPG para a franquia de ação.
Há um grande senso de customização, que continua homenageando outros jogos. Os gráficos são uma versão otimizada da fórmula “Breath of the Wilds” que adiciona detalhes às animações. O nível de exploração é muito superior ao que conhecemos do console, propondo uma das experiências mais fantásticas que se pode ter num portátil.
“Destiny 2” reune tudo o que é fascinante do primeiro e adiciona algo que todos sentiam falta: uma boa história. O jogo continua sendo o ótimo multiplayer que conhecemos de antes, mas agora há muito mais enredo, desenvolvimento de personagens e missões para construir uma jornada.
“PlayerUnknown’s Battlegrounds” é a nova aposta da Steam para jogos online exclusivos de PC. Diferente dos demais jogos, ele é muito realista – algo que ainda não havia chegado no gênero. A premissa parece ser simples mas é insana: 100 jogadores começam uma partida, o único sobrevivente ganha.
Para isso, é preciso um enorme senso de percepção e criatividade. O melhor é que o jogo te entrega material para desenvolver isso, com várias formas de sabotar inimigos e mudanças no mapa tão cheias de detalhe que você consegue perceber se tem alguém por perto.
Apesar de ter sempre um hardware limitado comparado às concorrentes, é incrível como a Nintendo consegue fazer arte usando o que tem. “Xenoblade Chronicles 2” é a continuação do grande RPG exclusivo da empresa e foi recriado a partir de uma estética anime com um mundo gigante e bonito a ser explorado.
É um JRPG que valoriza a complexidade da árvore de desenvolvimento de personagem, fazendo com que o crescimento do seu personagem seja um reflexo direto do que você quer para ele. É algo semelhante ao que víamos nos “Final Fantasy” passados. Isso, mais uma história cativante e um ótimo senso de exploração coloca o jogo ao lado de “Breath of the Wild” como acerto do Switch.
“Origins” é resultado de um hiato da Ubisoft com “Assassin’s Creed” e é uma bela repaginada da franquia. É o maior mapa entre os demais jogos, com uma adaptação linda do Egito Antigo e uma jogabilidade bem mais puxada para o RPG, onde você deve desenvolver Bayek antes de sair por aí querendo matar qualquer um. Além de mais de 30 horas de jogo, todo o mapa é repleto de mistérios e missões paralelas que tomam um belo tempo e acrescentam na história.
É uma nova fase de “Assassin’s Creed”, que aproveita o ineditismo de nos levar à um tempo até hoje misterioso para lançar uma nova jogabilidade.
Num ano que tivemos “Ghost in the Shell” e “Blade Runner 2049” nos cinemas, “Nier: Automata” é um belo presente para os fãs de steampunk e cyberpunk. É um planeta Terra meio pós-apocalíptico, em que a humanidade se mudou para a lua após uma invasão alienígena. E aqui controlamos dois andróides que por algum motivo ganharam mais humanidade.
O jogo mistura vários gêneros, um combate de combos meio “Devil May Cry”, shooter, RPG e até controlamos robôs de guerra e aeronaves. A transição disso sempre te pega despreparado. Além disso, a ambientação é tão grandiosa que faz você querer andar cada centímetro para ver os detalhes. A trilha sonora é impecável.
Com décadas de evolução de jogabilidade, é sempre desafiador encontrar um jogo que parece voltar às raízes. “Cuphead” faz isso, mas de uma forma que ninguém nunca viu antes: ele recria os desenhos animados da década de 30 e a gente fica embasbacado vendo isso em ação.
Ao jogar, a gente vê os cuidados nos traços, na coreografia dos acontecimentos na tela, na trilha sonora… Mas a gente passa raiva também, porque é MUITO. DIFÍCIL. Mas é um difícil bom, desafiador, igual aos jogos de plataforma de antigamente.
“Mais um jogo de tiro sobre a Segunda Guerra Mundial? Zzzz” NÃO! Não pense assim. “Wolfeinstein II” é um dos melhores shooters desses últimos tempos com uma pirada maravilhosa e sci-fi na época da Segunda Guerra. E o que mais se destaca é que não quer ser levado a sério, é incrivelmente divertido.
A história e os personagens te deixam tão entretidos que é melhor que muita série por aí. E eles são tão exagerados quanto a ideia de nazis robôs. A personalização de armas dão um upgrade no gênero e os gráficos são bem feitos sem aquela pretenção de parecer com a vida real.
“Persona 4” foi lançado há quase dez anos e a espera pela continuação valeu a pena. O quinto jogo é um daqueles que dá orgulho ser jogador de JRPG, gênero não muito apreciado no ocidente. Os gráficos de anime são muito bem desenhados e adaptados para jogar, com histórias bem construídas para todos seus personagens.
O jogo é pop do começo ao fim, com uma ambientação atual de Tóquio que nos dá um pouco da cultura de lá, várias personagens caricatos e um esquema de batalha estratégico que sempre se inova. É um game para se viver a história com calma, se dedicar por semanas e sentir saudade depois.
“Hellblade: Senua’s Sacrifice” é um daqueles jogos que te fazem jogar de boca aberta. Sabe aquele jogo que parece testar a potência do console até o limite? É lindo de ver e inacreditável. E jogar sem nenhuma informação de vida, mapa, etc, na tela torna isso ainda mais incrível.
Mas isso é só um detalhe para uma história que conta com uma personagem muito humana, que enxerga o mundo a partir do seu emocional, sofre com ansiedade, depressão e isso reflete tanto na forma que jogamos que a gente passa a ficar aflitos junto. É uma jornada fascinante.
“Horizon Zero Dawn” é um daqueles jogos que cria um mundo novo tão explorável que você quer morar nele. E fazemos isso com uma personagem cativante, bem desenvolvida e destemida que é Aloy, que no jogo inteiro bota muito macho no chão.
Junto com Aloy, somos atirados num meio de um caos cheio de mistério sobre o passado e o futuro do planeta. A cultura do jogo é fascinante e a história está espalhada em cada detalhe do mundo. Quando você achava que acabou, eles veem com a expansão “The Frozen Wilds” que traz um olhar completamente novo. “Horizon Zero Dawn” é uma experiência que vai fazer você lembrar pra sempre.
Desvendar todos os mistérios é surpresa atrás de surpresa e a revelação de uma história linda que nos põe para refletir. O jogo é tão rico em detalhes que você consegue ver toda a engenharia das máquinas, cada pedaço.
Com personagens e universos bem definidos, o desafio da Nintendo com o Mario é sempre trazer um novo jogo inovador. “Super Mario Odyssey” foi um enorme passo, colocando o personagem em situações totalmente novas e ao mesmo tempo homenageando toda a franquia.
“Odyssey” nos trouxe a possibilidade de atirar o chapéu (Cappy, que é um personagem) e possuir criaturas e objetos (muito deles icônicos, tipo o bullet bill) para conseguir chegar em áreas e progredir no jogo. Isso faz com que a nossa experiência no jogo seja sempre nova a cada mundo que chegamos. Boa parte da graça está em atirar o Cappy e descobrir coisas a fazer (tipo possuir um pedaço de carne ou um saco de lixo??).
Quem é fã joga “Odyssey” de boca aberta do começo ao fim.
Sabe aqueles jogos que conseguem redefinir a experiência de jogar? “Breath of the Wild” elevou o gênero de mundo aberto à outro nível e colocou Link numa Hyrule enorme onde tudo, sério, tudo mesmo, é possível. A jogabilidade foi feita de forma que além de se preocupar em salvar o mundo, você se preocupa em sobreviver, já que há inimigos por todos os lados, seus equipamentos quebram constantemente e você deve caçar por novas armas e comida para cozinhar.
O melhor é que a Nintendo sacou a criatividade dos jogadores e ainda nos deu mais duas expansões para nos desafiar. “Breath of the Wild” é o primeiro jogo que realmente testou a minha imaginação e é recompensador conseguir trilhar o jogo literalmente criando meu próprio caminho.
Rápido. Sem trapacear abrindo seu perfil no Letterboxd. Por qualidade, bilheteria, prêmio, meme ou qualquer…
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