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Pussycat Dolls negam alegações de que grupo era “rede de prostituição”
Após as recentes afirmações de Kelly Jones, ex Pussycat Dolls, de que a girlband servia como uma “rede de prostituição” e que as membros da banda foram regularmente submetidas a abuso, o resto do grupo soltou uma declaração conjunta, enviada à revista Entertainment Weekly, contestando as acusações.
“Pussycat Dolls sempre representará o empoderamento feminino e a sororidade. Nós somos solidários com todas as mulheres que falaram de suas terríveis experiências de abuso, assédio e exploração. Não podemos apoiar falsas alegações em relação a outros membros do grupo participando de atividades que simplesmente não ocorreram. Comparar nossos papéis profissionais em Pussycat Dolls a uma rede de prostituição não só mina tudo o que trabalhamos duro para alcançar durante todos esses anos, mas também apaga as milhões de vítimas que estão falando para todo o mundo.”
Ex membros do grupo, que está ensaiando um retorno, incluem Nicole Scherzinger, Carmit Bachar, Ashley Roberts, Jessica Sutta, Melody Thornton e Kimberly Wyatt. A declaração da girlband ainda afirma que apesar de não poder atestar o que Jones diz que experimentou, “podemos declarar firmemente que não estávamos informadas de qualquer má conduta que ocorria em torno de nós”.
“Nós realmente desejamos o melhor para Kaya e esperamos que ela obtenha a ajuda que merece”, conclui o comunicado.
Em seus tweets, Jones alegou que ela e os outros membros foram obrigadas a fazer sexo com pessoas para permanecerem no grupo.